Topo

Sandra Annenberg vai a festival com filha: "Diz que sou mais louca que ela"

Felipe Abílio

Do UOL, em São Paulo

25/03/2017 19h28

De tênis, roupa confortável e sem maquiagem, Sandra Annenberg foi acompanhar a filha Elisa, de 13 anos, no Lollapalooza neste sábado (25), em São Paulo.

"Supercurto, ela sempre diz: 'Você é muito louca, mãe', sempre fala que sou mais louca que ela, mas ela gosta e eu vejo junto. Acho que a partir dos 15 ou 16 anos já pode vir sozinha, enquanto isso, a gente vai fazendo esse momento de adaptação como na escola, ensina para soltar para a vida", disse a jornalista.

Animadas, as duas esperavam pelo show do rapper Criolo. Sandra contou que a filha é tão fã de Criolo que ela acabou virando fã junto.

"Quem me apresentou o Criolo foi ela e virei completamente fã, já tinha ouvido uma entrevista incrível que ele tinha dado para o Lázaro Ramos e achei ele muito interessante. Toda manhã levo a Elisa para a escola ouvindo Criolo".

No ar todos os dias, o assédio do público era intenso em cima da apresentadora do "Jornal Hoje", mas ela se divertiu com a situação.

"Estou adorando porque é um astral incrível. Quando cheguei já vi todo mundo junto, todo mundo na mesma vibe, todo mundo vindo para um momento de união, curtição e de todo respeito. Isso é muito legal!"

Uma das personalidades preferidas dos jovens por conta do meme "que deselegante", Sandra diz que acompanha as brincadeiras na web. "Brinco comigo 'mememesma' (risos) o tempo todo, qualquer respirada e passinho em falso estamos lá, mas sou muito bem humorada, está tudo bem", diz.

Apagão ao vivo

Na edição do "JH" dessa sexta-feira (24), o jornal sofreu um apagão e saiu do ar logo após o "boa tarde" de Sandra. A jornalista explicou a situação. "Foi a primeira vez na história que aconteceu comigo. Foi muito estranho porque estamos ao vivo e lá tudo pode acontecer menos deixar de ser ao vivo. Descobriram que teve um problema seríssimo na técnica".

A apresentadora falou sobre a repercussão instantânea  após o episódio. "Acho muito esquisito porque estou há 25 anos fazendo jornal ao vivo todos os dias e hoje a repercussão é muito rápida por causa de vocês, dos smartphones. Sou de uma época pré-jurássica que não tinha internet e nem nada disso. Por um lado, é fascinante e, por outro, assustador porque a gente sabe que não vai retroceder."