Após Titi, Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso querem adotar mais um filho

Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso querem adotar mais um filho. O casal pretende dar um irmão à Titi, adotada em 2016 no Malawi, na África. “Queremos adotar mais um. Não sei se no Brasil ou fora. Para mim, o que menos importa é o local ou nascer dentro de mim ou não. A relação entre mãe e filho não é do corpo e sim da alma”, contou Giovanna em entrevista à revista "Marie Claire".

A atriz revelou detalhes do processo de adoção de Titi. Ela contou que não foi nada fácil e que precisou morar na África por três meses para concluir o processo, que começou em 2015 e durou um ano.

“O juiz malawiano ligava e tínhamos que sair do Brasil o mais rápido possível. Mesmo com o trabalho, largávamos tudo e voávamos para lá”, disse ela. O juiz local determinou que o casal teria que morar em Lilongwe por três meses para adotar a menina.

Na época, Giovanna e Bruno Gagliasso ainda não pensavam em ter filhos. Tudo mudou quando a atriz fez uma viagem à África para o "Domingão do Faustão" para conhecer de perto o trabalho de uma ONG americana com órfãs. Foi lá que conheceu Titi e, segundo Giovanna, foi "reencontro de almas". Liguei para o Bruno e disse: ‘Encontrei minha filha’. Ele respondeu: ‘Então me sinto pai dela’".

Desde então o processo correu totalmente em sigilo. Quem sabia, além do casal, era Juliana Pedrosa, prima de Bruno, e Deborah, mãe de Giovanna.

“O quarto da Titi ficou pronto e trancado por um ano antes de sua chegada. Falávamos que estava em reforma. Foi um processo doloroso porque sabíamos que poderíamos dar melhores condições a nossa filha. O alimento lá era mingau. Eles jogavam o prato de comida no chão como se as crianças fossem cachorros”, disse Bruno Gagliasso à revista.

“Ela chegou para unir ainda mais a família. Somos seres humanos melhores depois dela...Queríamos que ela se sentisse bem em casa, antes do assédio da imprensa. Negamos muito até confirmarmos a adoção”, contou Giovanna.