Maluma diz palavrão em português, faz "sarrada" e nega rolo com Anitta
Do UOL, em São Paulo
07/05/2017 00h24
De passagem pelo Brasil, onde realizou a sua turnê no Rio de Janeiro e em São Paulo, o astro colombiano Maluma soltou alguns palavrões que aprendeu em português e foi estimulado a fazer a tradicional "sarrada no ar", durante participação no "Altas Horas", da TV Globo, neste sábado (6). O cantor participou do programa ao lado da amiga e parceira de trabalho Anitta.
Inicialmente tímido, Maluma falou primeiro sobre os palavrões que aprendeu no idioma local, a pedido do apresentador Serginho Groisman. "Fala um palavrão que você aprendeu em português", disse Groisman. "Bunda", respondeu Maluma, arrancando gargalhadas do auditório. "Mas bunda não é palavrão", corrigiu o apresentador.
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Então, o cantor pensou por alguns segundos e decidiu colocar a boca no trombone, sem constrangimento. "Filho da put*, car****", afirmou.
Maluma reagiu com cara de espanto (veja na foto ao lado) quando Anitta lembrou que "gonorreia" é considerada um palavrão na Colômbia. "Mas em todo o mundo [é considerado palavrão]", ressaltou. "Aqui não. Aqui é uma doença", explicou Serginho.
No programa, Maluma também foi estimulado por uma fã —presente na plateia— a dar "sarrada no ar" (movimento em que a pessoa salta e impulsiona o quadril para frente, simulando um ato sexual).
E por fim, Maluma e Anitta foram questionados sobre um possível relacionamento. "Eu bem que queria, mas ela não me quer", brincou o colombiano. "Não está rolando nada. Eu dormi na minha casa e ele dormiu no hotel nesses últimos dias", garantiu Anitta, visivelmente sem graça.
Depois de fazer vários shows nos Estados Unidos e no México, Maluma se apresentou pela primeira vez no Brasil —no Rio e em São Paulo— com três shows junto com Anitta, ainda na onda do sucesso da parceria com a música "Sim ou Não".
Em contato com a reportagem do UOL, o cantor de 23 anos disse que o mercado brasileiro é complexo, mas confirmou a ideia de conquistar ainda mais o público local.
"É uma mercado complexo e por isso muitos latinos o temem. Eles temem o Brasil porque têm medo de falhar, e eu entendo. Mas acredito que uma porta se abriu [para mim] e que eu preciso aproveitar isso e não ter medo de nada. Quero ser o primeiro nessa nova era da música latina a fazer história aqui no Brasil", afirmou.
"Quero trabalhar mais o meu último single 'Felices los 4' e tenho pensado em uma versão em português para a divulgação no Brasil, que seria uma parte muito importante para conquistar este mercado", concluiu.