Atriz de "A Usurpadora" lembra envenenamento e diz ter sequelas no corpo
Estrela de "A Usurpadora", Gabriela Spanic relembrou o episódio em que foi envenenada por sua ex-assistente Maria Celeste. A atriz agradeceu a Deus por estar viva e disse que foi vítima de uma criminosa psicopata.
"Eu peço a Deus que não a encontre na rua. Agradeço todos os dias que estou viva. Quando vejo meu neném, que esta com oito anos, e ele sorri para mim eu falo, graças, meu Deus. Porque ela é uma criminosa", disse no "Programa do Porchat" que foi ao ar na segunda-feira (8).
Spanic contou que sua família (mãe, filho, irmã) e funcionários (sua relações públicas, o chofer e a empregada doméstica) foram envenenados por um período de seis meses em 2010.
"Todos os nossos corpos foram envenenados com cloreto de amônia. Tem um limite. O nosso índice estava muito elevado e foi aí que os médicos se deram conta de que um agente externo estava causando essa alta concentração. Ainda há sequelas nos nossos corpos", afirmou.
A atriz disse, em entrevista ao UOL em 2013, que a assistente envenenava os alimentos dela e sua família. "Ela colocava na comida em pequenas doses. Minha mãe cozinha muito e guardava na geladeira. Ela colocava nas bebidas, na mamadeira do meu filho", declarou.
A assistente, segundo relato de Spanic, ficou presa por dois anos e foi solta por influência da atriz e deputada federal Carmen Salinas -- conhecida por atuar em novelas mexicanas exibidas no Brasil como "Maria Mercedes", "Maria do Bairro" e Abraça-me Muito Forte".
"Uma amiga que tem poder a tirou da prisão. Eu não pronuncio nem o nome dela", falou a estrela mexicana para Fábio Porchat.
Para Spanic, a assistente só pode ter um transtorno psicológico. "Estou viva graças a um milagre. No mundo inteiro, lamentavelmente, 15% da polução mundial tem uma doença psicológica. Às vezes você acha que uma pessoa parece boa, e é uma psicopata", disse.
Relação com a irmã gêmea
Assim como em "A Usurpadora", que conta a história de Paola e Paulina, Gabriela Spanic tem uma irmã gêmea na vida real. No "Programa do Porchat", ela contou que já teve um atrito com a irmã.
"Existiu a maçã da discórdia. Tenho a consciência muito limpa porque eu procurei por ela. Eu cansei. Mas as portas da minha casa sempre vão estar abertas para ela", disse.
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