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Chris Flores lembra quando perdeu bebê e quer adotar criança mais velha

Chris Flores - Reprodução/YouTube
Chris Flores Imagem: Reprodução/YouTube

Colaboração para o UOL

04/07/2017 15h50

Chris Flores foi entrevistada por Matheus Mazzafera em seu canal no YouTube para a "Vogue", "Mr. V". Casada há 13 anos com o fotógrafo Ricardo Corrêa e mãe de Gabriel, de 11, a apresentadora do SBT relembrou quando perdeu um bebê.

"Eu já quis ter outro filho, já tentei, não consegui. Nesse meio do caminho tive uma gravidez, perdi o bebê. Terrível, porque você fica com aquela sensação de impotência. E fui deixando levar, o tempo passou e me sinto tranquila em relação a isso", disse ela.

Chris agora pensa em adotar uma criança mais velha. "Tenho uma cabeça muito aberta para a adoção. Acho que isso vai acabar acontecendo na nossa vida, a gente (ela e o marido) já conversou bastante sobre isso. Queria adotar uma criança mais velha, para mostrar que amor não é algo só que você gera na barriga. Amor de mãe e filho é criação pura", contou.

Sobre o filho pré-adolescente, Chris brincou que a nova geração é muito "sem contato". “Acho essa geração deles muito morta. Eu era a rainha do bailinho, adorava aquela coisa da vassoura que a gente pegava, gelo seco, aqueles 'amassos' na hora que dançava. Eles ficam cada um na sua, falando por aplicativo, não tem mais bailinhos”, desabafou ela.

A apresentadora, aliás, foi – e continua – uma jovem roqueira. "Já pintei meu cabelo de roxo, fui punk rock, curti muito essa fase da adolescência. Já fui muito roqueira de me vestir só de preto, clubber, ia muito a boates. Hoje faço um mix. Acho que sou uma mulher clássica, mas com aquele rock que está no sangue", disse ela, que listou bandas como Ramones, Iron Maiden, Kiss e Metallica entre suas favoritas. "Nunca imaginei", se surpreendeu Mazzafera.

Com um visual elegante, Chris confessou que tinha preconceito com o mundo fashion. "Principalmente no início da minha carreira na TV, porque sempre quis que as pessoas me aceitassem pelo que eu era, tinha medo de mudar. Ficava com medo de me render à moda. Depois percebi que a moda está aí para ajudar a gente, ser aliada, mostrar a personalidade que você está naquele momento, eu não preciso estar dentro de padrão nenhum”, declarou.