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"'BBB' não é chave para o sucesso", diz Ana Paula Renault

Ana Paula Renault participa do "Programa do Porchat" e lembra sua polêmica participação no "BBB" em 2016 - Antonio Chahestian/RecordTV
Ana Paula Renault participa do "Programa do Porchat" e lembra sua polêmica participação no "BBB" em 2016 Imagem: Antonio Chahestian/RecordTV

Colaboração para o UOL

03/10/2017 08h03

Ana Paula Renault relembrou os tempos de "Big Brother Brasil" no "Programa do Porchat" de segunda-feira (2). A jornalista, que protagonizou o "BBB16", não escapou de comentar a agressão a Renan, que culminou em sua expulsão do reality.

"Eu passei do ponto quando eu bebi. Jogaram um copo de cerveja na minha cabeça, eu saí rindo. Só que eu fui atrás da pessoa, o amigo dela se meteu. Eu já tinha histórico de chamar a pessoa (Renan) de 'queridinha', de 'fofa', falei: 'daqui a pouco eu volto para brigar com você, vou atrás dela'. Daí ele disse que foi tapa, mas foi tipo escarneando. Quando você bate na pessoa, você muda de feição, você vê que eu continuei. Fui com cara de desdém, não quis agredi-lo fisicamente, quis desdenhá-lo", explicou.

Apesar de tudo, ela concorda com o resultado da atitude. "Não acho injusto porque a regra é essa, se o participante se sentir agredido fisicamente, não pode. Mas o próprio Boninho (diretor do 'BBB') falou no Twitter que aquilo não foi tapa, a menos que a pele dele fosse mais sensível que as demais".

E o que fez Ana Paula entrar em um reality show? "Tinha 34 anos, duas pós-graduações, ainda não tinha me encontrado profissionalmente, fui para dar uma sacudida. Foi bastante proveitoso e não tenho o menor problema (em ser chamada de ex-BBB), fui descoberta lá, as pessoas me conhecem por causa do BBB".

Sincera como sempre, ela afirma que não esperava que o reality transformasse sua vida. "De 500 ex-BBBs, quem está aí? Sabrina Sato, Grazi Massafera e Juliana Alves. O 'BBB' não é chave do sucesso, não é chave para nada".

Cogitada antes do início de "A Fazenda: Nova Chance", Ana Paula diz se participaria de outro programa de confinamento. "Só se fosse à base de drogas, de psicotrópicos fortíssimos. Sou assim mesmo, é meu jeitão. Não me esquivo do que está acontecendo, tem gente que entende isso como barraco, outros como sensacionalismo".