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"Quero mais dois filhos", revela Cauã Reymond em entrevista

Cauã Reymond revela vontade de ter mais dois filhos - Reprodução/Globo
Cauã Reymond revela vontade de ter mais dois filhos Imagem: Reprodução/Globo

Colaboração para UOL, em São Paulo

11/10/2017 01h38

Cauã Reymond falou sobre passagens de sua vida e paternidade no "Lady Night" desta terça-feira (10) no Multishow. Pai de Sofia, de 5 anos, do casamento com Grazi Massafera, o ator contou a Tatá Werneck que tem vontade de dar irmãos à menina. "Quero mais dois filhos", afirmou.

Ele comentou o que muda na vida de um homem quando uma criança chega. "Muito amadurecimento. Você começa a descobrir o quão egoísta é, a se perguntar como será sua relação com ela no futuro. Se ensinou a andar de bicicleta, se levou no primeiro dia de escola... O mais difícil é fazer o filho dar valor quando é de dois pais bem sucedidos que tiveram dificuldade no início, como é o nosso caso", avaliou.

Durante a participação, Cauã também disse que já passou pelos extremos da beleza na infância. "Na quinta série fui eleito o menino mais bonito da turma e, na sexta, o mais feio. Eu era desajeitado", recordou. "Minha mãe cortava meu cabelo, isso não era bom. Ela economizava e resolvia cortar, e ficava bem estranho", divertiu-se.

Quem tem curiosidade vai entender de onde veio o nome "Cauã" em seu caso. "Meu nome quer dizer 'gavião'. Meu avô se chamava Carlos, minha mãe gostava de Tauã. Ela era hippie, decidiu juntar os dois e só fui descobrir o significado do meu nome depois, e ela também. Reymond é Raimundo em francês".

Ele contou ainda o que fazia na adolescência. "Eu era tímido, jogava RPG, adorava revista em quadrinhos, gosto até hoje e jogava bastante videogame. Comecei a praticar jiu-jitsu aos 13 anos e, aos 14, comecei a levar a sério, quando passei a morar com meu pai. Daí fiquei mais malandrinho".

O ator, que em uma das brincadeiras dá "beijo técnico" na apresentadora, lembra que levava a sério o esporte. "Como morei muito tempo separado do meu pai, quando fui morar com ele queria que me admirasse. Eu era muito dedicado, pegava um ônibus em Santa Catarina sexta, competia sábado [no Rio de Janeiro] e domingo já voltava para segunda estudar".

A intimidade não ficou de fora do bate-papo. "Depilo tudo. Há uns meses saiu uma fofoca dizendo que eu ficava no WhatsApp enquanto me depilava, eu achava hilário". Tatá quis saber como está a região atualmente. "Hoje tenho alguns pelos", revelou.