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Adriano nega ter amarrado Joana Machado em árvore: "Não houve agressão"

Adriano Imperador dá entrevista a Pedro Bial  - TV Globo
Adriano Imperador dá entrevista a Pedro Bial Imagem: TV Globo

Colaboração para o UOL

12/10/2017 09h47

O jogador Adriano falou sobre a carreira no "Conversa com Bial" de quarta-feira (11) e não escapou de comentar algumas polêmicas de sua vida, como a notícia de que, em 2010, teria amarrado a ex-namorada, Joana Machado - vencedora de "A Fazenda 4" - em uma árvore na comunidade em que moravam, no Rio de Janeiro.

"Isso não existe, como vou amarrar minha mulher em uma árvore?. Eu dei um 'miguézinho', mas não pulei cerca não. Toda quinta feira os jogadores se reuniam num bar no Rio e as mulheres sabiam. Cismamos que tínhamos que ir para a comunidade. Levei todo mundo, estamos lá fazendo churrasco, quem me chega? (Ela) chegou lá gritando, uma confusão danada. Mas não houve agressão, nada disso", disse, sem citar o nome da ex.

Ele assume ter dado em 2010 uma moto de presente a Paulo Rogério de Souza, o Mica, apontado pela polícia na época como chefe do tráfico de drogas da favela da Chatuba, na Zona Norte do Rio de Janeiro. "Ele é meu amigo, não dei arma, não dei droga, dei um presente para ele porque foi nascido e criado comigo. O que ele vai fazer com a moto é problema dele".

O jogador também nega ser alcoólatra. "Eu bebo com meus amigos quando faço churrasco, uma cerveja... Eu bebo uísque, não todo dia. Bebo quarta, quinta, sexta dou uma segurada, bebo sábado de novo, domingo dou uma descansada (risos)".

Adriano recorda quando o pai morreu, momento bem difícil em sua vida. "As pessoas não sabem o que passei. Meu pai era muito meu amigo. Todo mundo tem uma parte da vida que acaba se perdendo ou perdendo alguém querido. Até hoje eu sofro, mas não é tão forte como no começo. Hoje estou com minha cabeça tranquila. Às vezes eu fico triste", desabafa.

Ele sabe que poderia ter rendido bem mais em campo. "As pessoas pensam que não, mas às vezes quando ponho a cabeça no travesseiro e fico pensando que poderia fazer mais do que fiz. Mas a gente não escolhe a nossa vida, as coisas foram acontecendo. Tenho a minha autocrítica, tento não pensar muito porque isso acaba me abalando", confessa.