Luana Piovani diz que não teria relação aberta: "Ia ser a mais piranha"
Fazendo jus ao "sem freio" do título de seu canal no YouTube, Luana Piovani comentou com tranquilidade sobre perguntas difíceis em relacionamentos em seu novo vídeo. Questionada se teria um relacionamento aberto, ela disse que não conseguiria
"Dava conta não. Para começar que eu ia ser a mais piranha do mundo. Do que adianta você estar casada se está solteira? E se está solteira se está casada? Não sei fazer conta que não seja matemática. Gosto das coisinhas com regras, funciono melhor", avaliou ela.
Sobre dinheiro, ela disse acreditar que ele pode sim interferir em um relacionamento.
'Minha mãe sempre falou que amor sem dinheiro não existe. Ela está falando de uma pessoa que não teve dinheiro. Na hora da dificuldade, passar fome, é difícil você segurar uma relação, mais fácil você passar pelo ápice de uma dificuldade sozinha. O perfil de pessoas que me relacionei vai de A a Z. Já paguei muita viagem, restaurante, viagem para ir me encontrar. Mas também já ganhei muita coisa, convidada para fazer muita coisa, já ganhei muita joia maravilhosa, mas também já dei muito relógio bom. Acho que o dinheiro influencia. É tão forte que influencia nas relações pessoais, quanto mais em uma relação amorosa. Mas, se puder dar uma dica: tudo vale a pena se a alma não é pequena, o beijo é gostoso e a calcinha molha", filosofou.
Uma seguidora perguntou sobre defeitos toleráveis no outro, e Luana disse acreditar que não exista relação perfeita, mas que é preciso ver quais incompatibilidades cada um aguenta e citou sua história com o marido, o surfista Pedro Scooby.
"É difícil mudar as pessoas. Acho que a pessoa não piora, acho que pode melhorar. Acredito na evolução. Acho que você precisa escolher uma pessoa que os defeitos não te incomodem muito. Que os defeitos, em uma escala de 0 a 10, sejam 3 ou 4. Tem coisas no Pedro que me deixam louca. Ou vocês acharam que acho ele 100% incrível e ele me acha 100% incrível? Isso não existe. Mas as coisas que acho falhas nele eu vislumbro uma evolução que pode estar próxima. Ele tem 28 anos, imagino ele com 35, 40, ele estará muito melhor. Ele quer evoluir. Tudo que me incomoda nele são pequenas e simples. O que pra mim é importante? Ele é idôneo, honesto, generoso, trabalha. O que me incomoda é falta de organização, de esforço, tudo é mais fácil de dizer que não viu, não foi. Mas tudo a maturidade vai resolver", analisou.
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