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Atores de "Malhação" querem fazer peça juntos após fim da novela

Ellen (Heslaine Vieira), Lica (Manoela Aliperti), Keyla (Gabriela Medvedovski), Tina (Ana Hikari) e Benê (Daphne Bozaski) - Sergio Zalis/TV Globo
Ellen (Heslaine Vieira), Lica (Manoela Aliperti), Keyla (Gabriela Medvedovski), Tina (Ana Hikari) e Benê (Daphne Bozaski) Imagem: Sergio Zalis/TV Globo

Guilherme Machado

Do UOL, em São Paulo

02/03/2018 18h18

"Malhação - Viva a Diferença" termina na segunda-feira (5), mas esta talvez não seja a última a última chance para os fãs de Ellen, Tina, Keyla, Lica, Benê e sua turma verem o elenco reunido. Atores de uma das temporadas de maior sucesso recente da novelinha, muitos deles iniciantes, querem levar ao teatro a parceria que se iniciou na TV.

Talita Younan, a K1 de "Malhação - Viva a Diferença" - Divulgação / TV Globo - Divulgação / TV Globo
Talita Younan, a K1 de "Malhação - Viva a Diferença"
Imagem: Divulgação / TV Globo
Ao UOL, a atriz Talita Younan, que viveu a K1, disse que as conversas até agora são informais e ainda não há uma ideia de diretores ou de texto para o projeto. "A gente quer que esse projeto saia do papel. Ainda não temos certeza, mas estamos torcendo”, conta.

A ideia, diz Talita, é aproveitar um público que a atual temporada "Malhação"" conquistou em todo Brasil, além da união do elenco. "“[Ficamos] muito amigos, muito próximos. Como é todo mundo muito novo, geralmente o primeiro trabalho da maioria de nós, tem muita preparação, muita leitura", afirma.

Proximidade que, segundo ela, foi além do estúdio. "Tem muito gente que não tem família aqui, então a gente se une muito e meio que vira uma família de verdade. Então, acho que a gente tem que aproveitar esse momento e essa união para continuar juntos mesmo”.

Na trama, K1 começou com uma vilã, mas acabou se transformando ao longo da temporada, especialmente após sofrer um grande trauma --a personagem foi assediada pelo padrasto.

Talita afirma que ficou surpresa com a repercussão da personagem e da novela. "Me surpreendeu muito. Quando eu descobri que ela ia ser a vilã, eu falei: ‘Vou ser odiada, vou apanhar na rua’. A K1 foi mudando, era um caso de amor e ódio que as pessoas tinham com ela. A gente sabia que seria sucesso, o texto já era muito bom. Mas não esperávamos que ia ser tanto. Foi um marco mesmo”.