Vilã de Deborah Secco em nova trama das 21h é versão perua de Ivete Sangalo
Com cabelos lisos repartidos ao meio em um tom castanho iluminado e muitas joias, a vilã interpretada por Deborah Secco em "Segundo Sol" tem o visual inspirado em Ivete Sangalo, "mas um pouco mais perua".
"Aqui estou bem basiquinha, acordando e tomando café. Esperem para ver a Karola arrumada, meus amores", disse a atriz sobre a personagem durante um intervalo das gravações, no Rio.
Para ela, a cantora baiana é a maior inspiração para as mulheres da Bahia, mas seu visual tem uma pitada de outro mulherão também.
"Esse cabelo foi (preparado) para a personagem. Na primeira fase era mais cacheado e para segunda é uma coisa meio Kim Kardashian e Ivete Sangalo. Acho que toda baiana quer ser Ivete Sangalo com esse cabelo liso, grande. Ela é minha musa inspiradora. Ela (personagem) é um pouco mais perua que Ivete, mas estou tentando ser ela. Karola é uma mulher ambiciosa, meu apartamento ocupa o estúdio inteiro, minha casa é a da Ivete Sangalo. O prédio é na mesma rua do dela (na ficção)", contou.
Apesar de o visual ajudar na composição e nascimento da personagem, Deborah entregou que é muito insegura na realização do seu trabalho, desde o início de sua carreira.
"Isso é meu, sempre será. Nunca comecei um trabalho achando que estava ganho. Lembro até hoje quando fiz o longa 'Bruna Surfistinha' chorei até o último dia de filmagem achando que não estava fazendo bem, que todo mundo ia descobrir que eu era uma farsa. Isso é desde o primeiro dia trabalhando até hoje", declarou a atriz, que se inspira em outras colegas que têm o mesmo sentimento.
"Venho ficando muito aliviada porque tenho encontrado atrizes que admiro muito e passam pelo mesmo problema. Adriana Esteves falou que na Carminha ela sofria diariamente. Fernanda Montenegro fez um filme comigo e uma vez ela chegou arrasada e disse 'meu deus, porque é assim? Tantos anos e ainda fico insegura' com os olhos cheios de lágrimas", assumiu Deborah.
Sobre a maternidade - ela é mãe de Maria Flor, de 2 anos - Deborah disse que o sentimento é parecido. "Acho que toda mãe deve ter. Desde que minha filha nasceu tudo o que acontece de ruim eu acho que a culpa é minha. Que não não sou uma boa mãe, isso é um inferno. Trabalho todos os dias para não obceca-lá com minhas inseguranças", declarou.
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