Na semana da pré-Copa, Luciano Huck recria quarto da infância de Neymar

Quem vê hoje a vida de ostentação que o craque Neymar Jr. com jato particular, mansões, joias, entre outros luxos, até esquece que o atacante da seleção brasileira teve uma infância pobre. A cinco dias da Copa do Mundo, o namorado de Bruna Marquezine será homenageado no Visitando o Passado, do "Caldeirão do Huck", que recria um cômodo da casa de um famoso na infância. O chororô, claro, sempre corre solto.
O cenário feito para Neymar levou pouco mais de um mês para ficar pronto e foi um dos maiores já montados para o quadro.
Quando o pai do atleta, Neymar Silva Santos, que também era jogador, deixou o time onde atuava no Mato Grosso, pediu abrigo para a mãe, dona Berenice, em sua casa em São Vicente, litoral de São Paulo. Neymar Jr. tinha 6 anos e dividiu um quarto na casa da avó com a irmã Rafaella Santos, a mãe Nadine Santos e o pai.
Na casa, ainda viviam uma tia e duas primas do craque. A família ficou por dois anos no lugar, mesmo período em que o menino começava no Santos. A mãe do jogador se emocionou ao lembrar da época. "Ele [Neymar Jr]. me olhava e perguntava 'por que, mãe?' e eu não sabia o que falar", disse Nadine, emocionada, ao programa de Luciano Huck.
Todo o quarto foi montado sem o conhecimento do atleta, que ainda foi surpreendido. No palco, participaram da homenagem, além da família, a namorada e os "parças": o ator Rafael Zulu, o cantor Thiaguinho, o campeão de surfe Gabriel Medina e Bruno Mossa, medalha de ouro no vôlei na Rio 2016.
Desde a estreia do Visitando, há quatro anos, já foram homenageados Michel Teló, Daniel, Alexandre Pires, Chitãozinho e Xororó, Ana Maria Braga, Ivete Sangalo, Tom Cavalcante, Grazi Massafera, Juliana Paes, Angélica e o próprio Luciano Huck.
De acordo com a produção, o trabalho é cheio de detalhes e envolve várias etapas: visitas ao local a ser reproduzido, se ele ainda existir, ou mesmo o terreno que abrigava o lugar. Conversas com a família, amigos, vizinhos ou conhecedores do ambiente também são fonte de informação para concluir o projeto.
Uma dos locais mais difíceis foi a casa onde Chitãozinho e Xororó passaram a infância, na cidade de Rondon, interior do Paraná. Foi nessa época em que a dupla começou a participar de concursos de calouros. A casa não existia mais e não havia nem fotos do local. A equipe fez o projeto com base nas descrições e depoimentos das pessoas.
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