"Já tem muito homem na vida", diz Fabiula sobre Cacau e Beto Falcão
Na primeira fase de "Segundo Sol", Cacau, personagem de Fabiula Nascimento, teve um envolvimento com Edgar (Caco Ciocler) e Roberval (Fabricio Boliveira), motorista da mansão que ainda não sabia que era herdeiro da família Athayde. Após 18 anos, ele reapareceu na trama milionário e no capítulo do próximo sábado (16) pedirá a cozinheira em casamento. Desconfiada, ela dirá que precisa de um tempo para pensar.
"Ela desconfia, porque é uma mulher vivida, não é uma menina, mas acredita no afeto dele porque foi uma história muito forte. Ele era completamente apaixonado por ela. E ela também tem um pouco de culpa de ter causado algum mal, alguma tristeza no passado e também tem essa coisa: 'Peraí deixa eu ver se me acerto com esse cara'. Mas as coisas estão diferentes, né?", disse Fabiula, nos Estúdios Globo.
A atriz torce para que Cacau se relacione com Roberval e com Edgar para esquentar a trama de João Emanuel Carneiro. "Quero mais é que role o triângulo para pegar fogo", diz.
Namorada de Emilio Dantas, o intérprete de Beto Falcão, a atriz descarta o envolvimento de Cacau com o personagem, que é o amor de sua irmã Luzia (Giovanna Antonelli) na novela.
"É muito homem na minha vida. Está bom os dois [Edgar e Roberval]", brincou.
Roberval convidou Cacau para morar com ele e, apesar de estranhar a pressa, ela aceita. A cozinheira, no entanto, ficará com ciúmes da aproximação dele com Rosa (Letica Colin). O milionário quer informações de Laureta (Adriana Esteves).
"As pessoas estão começando a me avisar na rua que ele quer se vingar de mim, é ótimo [risos]. Dizem para ela fugir, acho que ela desconfia que alguma coisa esteja acontecendo por ela ser uma mulher vivida, não uma menina", conta a atriz.
Fabiula diz admirar sua personagem que, mesmo diante de tantos problemas do passado, conseguiu superá-los e vencer sozinha. Ela enxerga uma postura feminista em Cacau.
"É um desejo dela ser dona do corpo dela, de não querer ter filho e de se dedicar a uma carreira. Ela não se arrepende disso. Essa coisa do feminismo está acesa, mas ainda tem muita confusão. Todos os dias tenho que explicar que feminismo não é o contrário de machismo, que existem várias vertentes", diz.
"O machismo na nossa sociedade é enraizado. É muito difícil isso ser dissolvido, mas acho importante você dizer que feminismo é você querer uma sociedade igualitária, que todo mundo receba pelo mesmo trabalho que faz", completa.
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