À vontade, Cauã Reymond zoa e corrige apresentadoras do "Video Show"
A tarde foi desafiadora para Sophia Abrahão, Vivian Amorim e Ana Clara no "Video Show" desta terça-feira (7). Convidado do quadro "Meu Video é um Show", o ator ficou bem à vontade, sendo sincero, fazendo brincadeiras e deixando evidente a inexperiência do trio.
Primeiro ele apareceu sozinho no estúdio, com as apresentadoras trancadas do lado de fora. Após Vivian Amorim comentar que Juliana Paiva "só tinha dois passos para fazer câmera lenta e fez", ao verem uma cena de "O Tempo Não Para", foi corrigida pelo ator. "Ela não, o diretor", deixando-a sem graça.
Depois de assistirem a algumas reportagens do programa, Sophia Abrahão se enrolou com o texto. "Estou até desconcentrada", confessou, ao não conseguir dizer "a campanha do 'Criança Esperança'". Ele assumiu o comando então, lendo o que ela tinha a dizer. "Ganho aumento de salário?", brincou.
"Deixa ela falar, coitada, fica lá de canto com a internet", soltou, ao perceber Ana Clara de canto. Em outro momento, corrigiu a ex-BBB, que anunciou Letícia Colin como seu par em "Malhação". "Não, ela era pequenininha! Meu par era a Bárbara Borges".
Quando começou a rever sua carreira, Cauã não fez cerimônia e assumiu não saber quem o entrevistou nos tempos em que fazia "Malhação". "O 'Video Show' pegou uma carona no Ogromóvel, você não lembra?", quis saber Sophia. "Não, quem era?", respondeu, sincero, antes de ver que o passeio no carro de Maumau na trama foi com Ana Furtado.
Vivian não passou ilesa e foi alvo algumas vezes. "Textinho todo decorado, hein?", divertiu-se, quando ela conseguiu falar duas frases sobre a novela "Da Cor do Pecado" e depois sobre "Avenida Brasil". "Ela fala 'tumar', né? Acho engraçado", observou, sobre o sotaque da manauara.
O martírio do trio não tinha acabado: quando falaram de Tony Ramos em "A Regra do Jogo" (2015), Sophia se enganou: "O primeiro vilão dele, eu acho. ". O ator foi didático ao explicar. "A primeira vez que ele fez um vilão houve uma rejeição, porque as pessoas estavam acostumadas a vê-lo como mocinho", disse, referindo-se a "Torre de Babel" (1998).
Entre as várias correções que fez, conseguiu comentar alguns momentos da carreira. "'Passione' foi pesada, fiz um dependente químico. Me rendeu muitos elogios e alguns prêmios. Foi uma novela difícil para mim: operei quadril e fiquei dois meses fora. Ensaiei de muleta, frequentei a cracolândia, foi um presente do Silvio de Abreu".
Após 2012, ele ficou mais seguro de seu trabalho. "A partir de 'Avenida Brasil' parei de me assistir. Fiquei mais livre, menos crítico comigo mesmo", conta.
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