"Gosto de ficar isolado", diz Guizé sobre sítio em que vive com Bianca Bin
Mal terminaram as gravações de "O Outro Lado do Paraíso", Sergio Guizé se mudou com malas, violão e telas, tintas e pincéis para o sítio recém-comprado em Indaiatuba, interior de São Paulo. A namorada, Bianca Bin, foi também para o novo endereço do ator. Mas, o galã da Globo suspendeu a temporada de tranquilidade e amor junto à natureza e voltou ao Rio para participar da segunda edição do "PopStar". Negando certo favoritismo por já ter uma banda, Tio Che, conhecida na cena underground paulista, o ator conta que anda ensaiando bastante para a competição.
"Apesar de minha vertente ser mais para o rock, eu quero cantar MPB tipo Jovem Guarda, samba e forró. Estou ensaiando muito e o bacana de estar agora no programa é que pude trazer a minha banda. Quando a coisa pega, eu logo falo: 'Gente, me ajuda se não vocês vão fazer feio e são 30 milhões pessoas assistindo' [risos]. Sério. Não sei se sozinho, eu conseguiria enfrentar esse desafio", diz Guizé.
O ator conta que Bianca tem acompanhado de perto toda a sua dedicação, mas que, por enquanto, ainda não se arriscou a acompanhá-lo em um dueto. Guizé também fala com entusiasmo do seu novo lar. "Lá é ótimo, estamos felizes, fazendo amigos novos e nos adaptando ao lugar que é diferente dos centros urbanos como Rio e São Paulo, por exemplos. Gosto de ficar isolado até mesmo para poder criar, ensaiar, pintar e meditar", explica o ator, que assume ser quase um cigano.
"Eu sou de Santo André, mas já morei em vários lugares que perdi a conta. Sinceramente, eu acho que não saberia mais viver em um só lugar porque eu tenho que estar sempre reciclando para o meu trabalho como artista e porque sou também inquieto".
Com relação a sua participação no reality musical, que estreia no próximo dia 16, Guizé acredita que esteja pronto para ser julgado e avisa que não tem o costume de levar críticas e julgamentos a ferro e fogo. "Não me preocupo com julgamentos. É a opinião das pessoas, cada tem a sua. Também não acredito nessa questão de a arte ser julgada. Estou fazendo para divertir o público. Tanto que não escolhi músicas das quais eu gosto, e sim músicas que comunicam, que dizem muito para as pessoas, que estão em um inconsciente coletivo, e que são boas para um domingo à tarde."
"Me considero um artista. Artista pode fazer qualquer coisa, pode fazer o que quiser. Ele fica lá estudando, ensaiando e vai e faz", completa Guizé.
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