Drica Moraes diz que viu paciente morrer em preparação para fazer médica
Para interpretar uma médica infectologista na série "Sob Pressão", na Globo, Drica Moraes fez laboratório em um dos hospitais públicos mais importantes do Rio de Janeiro, o Souza Aguiar, referência em atendimento de emergência na cidade. Mas, a experiência foi além do que a atriz imaginava.
"Vi uma pessoa morrer na minha frente. Balança qualquer um. É forte, violento", contou a atriz ao UOL durante o lançamento do filme "O Banquete", no Rio, do qual Drica faz parte.
A atriz vai participar da terceira temporada da série, ainda prevista para estrear em abril de 2019 - a segunda começa neste mês de outubro.
"Faço uma infectologista que tem uma história particular, que será desvendada aos poucos. Tem um grau de realismo, verossimilhança nos diálogos, nas imagens, na construção dos personagens, no visual. [A série] é um espaço interessante para falar de saúde pública que é um tema que precisa ser ventilado."
"Sob Pressão", uma coprodução da Globo com a Conspiração Filmes, retrata o cotidiano de uma emergência de um hospital público na capital fluminense. Além do drama no hospital, a série mostra dramas dos personagens da unidade. Sucesso na primeira temporada, a série está sendo aguardada neste segundo ano. Os episódios são escritos por Antonio Prata, Marcio Alemão e André Sirangelo.
Já em "O Banquete", Drica interpreta Nora, anfitriã de uma estranha comemoração que vira uma grande DR (discussão de relacionamento) entre os convidados.
"A trama mistura jogos de poder e eróticos, a vida pública e privada. Sou a anfitriã de uma festa para um casal que está completando dez anos de casamento. Chamo o casal e todas as amantes do marido, inclusive eu. Paralelo a isso tem um escândalo político no país", conta. O filme que estreia no próximo dia 13.
Apesar do tom de erotismo, a trama não traz cenas de sexo. O tema faz parte da discussão que se passa no banquete.
"Se fala sobre erotismo e sobre o amor. Falamos uma frase: 'É curioso que hoje o imoral não é falar de sexo, é falar de amor'. Não se fala mais, amor é uma palavra desvalida, não existe mais. A gente quer saber da sacanagem. Falar de amor não vende. A maneira como sexo é usado como moeda de troca é que é o assunto do filme."
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