Ex-casal, Vera Fischer e Felipe Camargo voltam a atuar juntos após 24 anos
Depois de 24 anos, Vera Fischer e Felipe Camargo vão voltar a trabalhar na mesma novela desde "Pátria Minha". Os dois atores estão no elenco de "Espelho da Vida", próxima trama das 18h na Globo, que estreia dia 25 de setembro no lugar de "Orgulho e Paixão".
Na festa de lançamento da trama de Elizabeth Jhin, na noite desta terça-feira (11), Vera falou sobre trabalhar novamente com Felipe, com quem foi casada durante sete anos. "Por que não trabalharmos mais juntos? Não vejo nada demais. Têm muitos anos que trabalhamos, ele é bom ator, eu sou boa atriz, a gente está junto, vai ser uma felicidade só", contou ela que logo se adiantou sobre a possibilidade de um romance entre os personagens
"Alguém já me perguntou: 'vocês vão ter um caso?'. E eu falei 'ué, se a Elizabeth escrever, a gente vai ter'. Depende da autora. Mas na vida real a não, Felipe é casadíssimo e tem mais um filho lindo", disse a atriz, sobre Antonio, de 7 anos, da união do ator com Malu Guimarães. Vera e Felipe são pais de Gabriel, de 25 anos.
Os dois atores se conheceram nos bastidores da novela "Mandala" (1987) e logo engataram um romance. No ano seguinte, eles se casaram e o relacionamento, marcado por muitas brigas, durou mais sete anos. Uma das confusões ultrapassou os limites privados do casal e chegou aos Estúdios Globo. Vera e Felipe foram afastados por indisciplina da novela "Pátria Minha".
"A vida traz essas surpresas", se limitou a comentar o ator.
Vera, que não fazia novela há seis anos na casa, assumiu não ter ficado com medo de ficar mais tempo fora da televisão. "A Globo não me chamava e aí eu resolvi encarar esse tempo como sabático, mas acabei mergulhando no teatro. Não tive medo de ficar de fora porque nunca houve uma mulher como Gilda, né? E eu encaro a minha vida assim".
Empolgada com a trama, em que interpreta uma atriz veterana chamada Carmo, que chega à cidade fictícia mineira de Rosa Branca para rodar um filme, Vera elogia a equipe de "Espelho da Vida" e aproveita para alfinetar "Segundo Sol".
"Nessa novela, eu vejo um capricho no texto, na direção. Eu sou de uma geração de atores que trabalhavam com grandes autores, grandes diretores. Sou do tempo dos closes, dos enquadramentos na mão ou no olhar ou na lágrima. As cenas tinham o que dizer. Eu não gosto de novelas com muita gente gritando baianês, gente do mal, gente torcendo para o malvado não morrer."
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