Primeiro eliminado do "Big Brother 1", modelo diz que ainda colhe frutos
Foi uma passagem relâmpago pelo "Big Brother Brasil", mas Caetano Zonaro afirma que até hoje colhe dividendos pela participação na edição número 1 do reality show. Eliminado na primeira semana, o atualmente empresário assume que teve uma atuação tímida por medo da repercussão. Às vésperas da estreia da 19ª temporada, o programa já acumula 265 ex-participantes.
"Quem sai na primeira semana não tem a chance de mostrar realmente para o que veio, nem sente o gostinho direito de participar do programa. Se eu tivesse a oportunidade de entrar novamente, eu voltaria, e voltaria para ganhar", admite Caetano, que não renega o título de ex-BBB. Pelo contrário.
"Não me arrependo de forma alguma de ter participado. Foi uma experiência super válida mesmo pelo curto espaço de tempo e me trouxe uma projeção nacional que anos e anos como modelo internacional, eu não consegui. Eu estava no horário nobre da Globo", relembra o modelo, que mora agora em São Paulo.
Aos 57 anos, ele conta que quando foi chamado pela produção para participar do programa, ele era um modelo de sucesso internacional com mais de 20 anos de carreira e aceitou meio que no escuro a entrar na atração.
"Ninguém sabia de nada. Tudo era novidade porque era um projeto novo na casa e até a equipe que trabalhava não sabia muito como lidar com aquela situação. Hoje, o 'Big Brother Brasil 'é de um profissionalismo em todos os sentidos. Eu aceitei mas fiquei preocupado com a minha imagem aqui fora. Não queria sair arranhado e acabei não entrando de cabeça na nave louca", entrega aos risos.
Ao sair, Caetano deparou com uma realidade muito diferente. Virou celebridade. "Foi uma loucura! Eu não podia sair de casa por conta do assédio gigantesco. Fiz muitas, muitas presenças VIPs, desfiles e eventos e ganhei bastante dinheiro. Outras boas oportunidades surgiram na minha carreira mesmo de modelo e descobri que poderia trabalhar como ator, DJ e com mídias sociais", explica ele, que chegou a fazer um ensaio nu para uma revista gay em 2003.
"Levaram um ano me fazendo propostas até que chegaram a um valor irrecusável. Não tive como negar", completa Caetano.
Ele não fala em cifras nem patrimônio obtido com o programa."Eu lucrei, mas os tempos hoje são outros. A crise afetou todo mundo e a situação está ruim. Ninguém fatura como se faturava."
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