"Espero que um dia acabe o preconceito contra o funk", diz Anitta
Anitta falou sobre as conquistas na carreira durante participação no "Super Ding Dong", quadro do "Domingão do Faustão". A cantora comentou o quanto é difícil se estabelecer na carreira internacional e que está mais escaldada para lidar com o preconceito contra o funk e as fofocas da vida pessoal.
"Espero que um dia acabe, mas segue tendo, né? Hoje em dia acontece tudo, eu fico aqui em uma plenitude... Depois que você já tomou um monte, fica alerta", afirma, contando que vai à luta em busca do sucesso.
"Eu não fico esperando as coisas acontecerem, coloco a meta na minha cabeça e vou atrás, dou um jeito de fazer acontecer. Graças a Deus, minha família, equipe e minha força de vontade, tudo o que quis até hoje, consegui chegar lá", analisa.
Anitta se desdobra para dar marcar presença no Brasil e lá fora. "O mais difícil dessa coisa internacional realmente é começar lá fora enquanto ainda está se mantendo aqui. Uma coisa é sair, ficar só investindo em seu trabalho em outros mercados. Outra é fazer aqui", compara, explicando que não pode fazer músicas apenas em inglês e espanhol.
"O Brasil é um público que não consome tanto o mercado lá de fora. Tem gente que é super conhecida lá fora e aqui o povo nem sabe quem é. A gente é muito patriota na nossa cultura, gosta de ver o que é nosso, principalmente na música. O top das mais ouvidas é mais em português, mas a gente vai entrando".
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