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Hickmann explica fertilização, mesmo sem ter problema, e casamento aos 16

Ana Hickmann é entrevistada por Gabriela Pugliesi - Reprodução/YouTube
Ana Hickmann é entrevistada por Gabriela Pugliesi Imagem: Reprodução/YouTube

Thaís Sant'Anna

Colaboração para o UOL

18/04/2019 11h38

Ana Hickmann falou sobre gravidez, casamento e carreira em uma conversa no canal no YouTube de Gabriela Pugliesi. Mãe de Alexandre, de 5 anos, de sua união com Alexandre Correa, a apresentadora explicou o motivo que a fez optar por fertilização in vitro, mesmo com ela e o marido não tendo problemas para terem filhos pelo método "natural".

"Tinha problema [pra engravidar]? Não, era ansiosa. E não queria deixar a vontade dele [do marido] de ser pai, de perder o embalo, e eu já estava com 33 anos e a gente sabe que, pra mulher, o relógio biológico bate. Marquei consulta, fizemos os exames e o médico disse que não tinha nada de errado com a gente. E eu falei: 'mas o que faço com o resto que estou sentido?'", disse ela, que, por isso, decidiu pelo jeito mais "rápido" de conseguir engravidar.

Ana quer ser mãe novamente, mas agora sem fertilização.

"Mas, se não der certo, já sabemos da outra forma. E se também não der certo, já falamos, inclusive, de adoção", confessou.

Casamento aos 16

Ana Hickmann também explicou por quê casou tão novinha, aos 16 anos, com Alexandre Correa, na época, com 25. Segundo ela, foi por "uma paixão louca e necessidade".

"Conheci o Alê na balada. Mas ele nem 'tchum' pra mim. Ele era rodeado de mulheres bonitas. Quem deu o primeiro passo fui eu. Cheguei junto mesmo e deu certo. Nunca mais nos separamos depois", recordou.

Com cerca de 10 meses de namoro, Ana foi convidada para trabalhar na França e foi aí que ela e Alexandre decidiram oficializar a união.

"Eu precisava de documentação pra ter visto, ou era maior de idade ou era emancipada. Pela lei do Brasil, emancipação era complicado naquela época. E qual foi a solução? O Alê disse: 'a gente casa, você consegue seus documentos e depois a gente separa, pra você não ficar presa'. E pra mim não era assim. E nós dois não tínhamos nada, casei e fui morar na casa da sogra. Quando fui pra Paris, o Alê vendeu todos os equipamentos que ele tinha, porque queria ser DJ, e foi comigo",relatou ela.