Cria do SBT, Priscilla Alcântara volta às manhãs da TV na Globo

Priscilla Alcântara voltou às manhãs da TV, mas não no SBT, onde distribuiu PlayStations ao lado de Yudi Tamashiro no Bom Dia & Cia., e sim na Globo. Revelada na emissora de Silvio Santos, a cantora e apresentadora foi convidada do Encontro, programa de Fátima Bernardes.

Na Globo, Priscilla cantou as músicas Sem Querer, Florescer e Me Refez, e comentou sobre temas abordados no Encontro, como adoção e autoconfiança. Ela também falou sobre o começo da carreira na TV, mas sem citar o SBT.

"Comecei minha carreira artística na televisão, algo que nunca tinha pensado, menos ainda meus pais, mas por eu ter sido uma criança muito confiante eu já cheguei achando que eu sabia que estava fazendo, mas não sabia nada. Se você vir o meu primeiro programa, é horrível, mas na minha cabeça eu estava perfeita, a própria Fátima, com anos de televisão. Acho que essa confiança deu certo, porque fiquei quase dez anos na TV", contou.

A presença da artista de 23 anos teve grande repercussão nas redes sociais e chegou a figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter.

Priscilla foi lançada na TV no Código Fama, do SBT, em 2005. Ela se apresentou como cantora e venceu a competição, representando o Brasil na edição mexicana. Silvio Santos gostou da postura da artista mirim no palco e a convidou para comandar o Bom Dia & Cia ao lado de Yudi Tamashiro, também revelado no programa de talentos.

No SBT, Priscilla apresentou o Bom Dia & Cia. durante oito anos e saiu em 2013. Também comandou os programas Carrossel Animado, Sábado Animado, Domingo Animado e Cantando no SBT, e cantou o tema de abertura do remake de Carrossel (2012).

Fora da TV, Priscilla investiu na carreira musical e lançou álbuns de sucesso entre o público gospel. Participou das edições mais recentes da Virada Cultural e da Marcha para Jesus. Ela explicou para Fátima Bernardes por que não rotula as canções como religiosas.

"Minha plataforma está para ajudar pessoas desde a parte espiritual até a parte humana. Somos uma totalidade de corpo, alma e espírito. É uma coisa por que luto muito, quebrar barreiras e conseguir levar o que tenho para dar às pessoas além dos muros que a religião ergue entre a gente", afirmou.