Tais Araújo comemora 15 anos com Lázaro Ramos: "Não somos um casal padrão"
Comemorando 15 anos de casados, Taís Araújo vem postando nas redes sociais declarações de sua relação com Lázaro Ramos. Uma delas em que desabafa: "não é fácil, mas vale a pena", segundo Tais a rotina do casal seria diferente da grande maioria. "A gente não é um casal padrão. Viajamos muito. Ano passado fiquei uns 5 meses morando em São Paulo (a trabalho) e ele ficou com as crianças em casa, no Rio", contou a atriz na Hope Fashion Day, ontem, (18), na flagship da marca, em São Paulo.
"O mais difícil é o tempo. O tempo desgasta qualquer coisa. Temos que aprender a driblar e fazer com que o tempo seja o nosso amigo. Depois de um tempo as relações ganham outras qualidades. É você focar nessas qualidades que o tempo trouxe e vamos amadurecendo juntos", analisou.
Em um dos casais mais famosos - e discretos - do show business, Tais contou que veio se sentir segura para abrir um pouco da vida de casada após o sucesso da série global Mister Brau, em 2015, onde Tais e Lázaro protagonizaram juntos dois artistas como marido e mulher. "Até então a gente não sabia nem como tirar foto juntos. Eram duas carreiras paralelas que funcionavam tão bem que a gente tinha medo do que poderia causar", disse.
"As pessoas acham que a nossa vida é maravilhosa porque fizemos muitos trabalhos juntos, porque estamos rindo na televisão. A gente se preserva muito, nós dois como casal. A nossa vida é absolutamente igual ao de qualquer casal".
Já quando o assunto é a prole, Maria Antônia, de 4 anos, e João Vicente, de 8, Tais faz questão de preservar as crianças. "Vida de instagram é aquilo, só mostra o que quer. Eu resolvo não mostrar com os meus filhos. É uma escolha minha como mãe e respeito mães que fazem o oposto", disse. "Mas se pedirem para saírem em foto, tudo bem. É uma coisa natural", confessou.
Pronta para voltar a atuar como uma das protagonista em "Amor de Mãe", substituta de "A Dona do Pedaço", após 10 anos, no horário nobre, Tais usou como parâmetro o que viveu quando protagonizou a primeira Helena negra, em "Viver a Vida", de Manoel Carlos. "A gente amadurece. Envelhecer é bom por isso. A última vez que estive nesse lugar... O que eu aprendi estando nesse lugar? A nossa vida de artista é um eterno recomeçar. As críticas são uma parte da caminhada. É parte de um processo. E naquela época fiquei muito abalada porque eu tinha passado imune a elas. Tinha uma carreira muito próspera. Fatalmente serei criticada de novo em um momento da minha vida. A diferença é que agora não há o ineditismo, eu já sei o que é".
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