Sergio Guizé vai a jogo do Corinthians, corneta e torce por personagem
O ator Sergio Guizé, atualmente no ar como o personagem Chiclete na nova A Dona do Pedaço, esteve na Arena Corinthians no último sábado (19) com a produção do Globo Esporte SP para acompanhar a partida do time da casa contra o Cruzeiro, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com a camisa do clube paulista, o ator torceu, cornetou, atendeu a fãs... E lamentou a derrota alvinegra por 2 a 1.
Reconhecido pelo público pelo nome do personagem, Guizé compareceu ao estádio vestindo uma camiseta vermelha do clube, de goleiro, personalizada com o número 12 e o nome de Cássio. No entanto, exibiu também um uniforme preto personalizado com seu nome.
"E aí, Chiclete?", perguntou um torcedor.
"E aí, como é que tá? Firmeza? Vamos ganhar hoje ou nem?", devolveu o ator.
"Opa, tamo junto", respondeu o corintiano.
Antes de entrar, Guizé atendeu aos fãs que buscavam fotos, autógrafos ou simplesmente uma conversa. "Como é que é torcer para o maior time de futebol do mundo?", perguntou ele a um jovem torcedor enquanto ambos caminhavam.
Ao lado do repórter Thiago Crespo, Guizé - "corintiano desde pequeno", segundo o programa da Rede Globo - exibiu em uma vitrine do estádio as camisas do Corinthians que também tem em sua coleção. Aproveitou para relembrar a história do clube, fundado em 1910.
E antes da partida, o ator se empolgou com o elenco do Corinthians. "O Corinthians está com ataque bom. O Janderson e o Pedrinho, um na direita e o outro na esquerda, com o Gustagol na frente... Os três podem ficar grandes, ter a nossa versão do Barcelona paulista. Acho que eles jogam muito", projetou o ator, que apostava em uma vitória por 2 a 0.
Com a bola rolando, Guizé recebeu um telefonema da namorada, a atriz Bianca Bin. Mas nem se concentrou muito - em um lance do ataque, repetiu "gol, gol, gol" enquanto os dois conversavam. Segundo ele, a atriz "está virando" corintiana também.
"Quando eu estou na paz é quando eu estou assistindo um jogo de futebol. Principalmente se for do Corinthians e o Corinthians ganha. Quando ele perde, é ruim. Eu vou dormir estranho", contou o ator, que jogou futebol na várzea e tentou seguir carreira profissional.
"Tentei no Corinthians, na Portuguesa. Tentei só a peneira. Não consegui. Consegui só no Santo André mesmo. Meu pai ia ver os jogos. Um dia (ele disse): 'não vou mais ver essa porcaria'. Porque as pessoas me xingavam. Você perde gol, os caras te xingam. Lembro quando ele foi ver minha primeira peça de teatro, ele falou: 'você tem que fazer isso aí'", completou.
Guizé comemorou o gol de Fagner no primeiro tempo e celebrou seu "pé quente". Mas Fred empatou ainda no primeiro tempo e Éderson virou. Mesmo sem a vantagem no placar, o ator defendeu o trabalho do técnico Fábio Carille.
"Tem que ter tempo. O time mudou muito. Eu gosto dele, acho que ele tinha que ficar", avaliou.
Suspendo para o jogo, o zagueiro Gil também esteve no camarote de onde o ator acompanhou a partida. Sergio Guizé aproveitou o encontro e cobrou mais ensaio da equipe.
"No teatro, a gente ensaia, ensaia... Acho que falta ensaiar mais, sabe? Falta mais jogo", disse. "A questão é treino também. Quando não tem tempo, não adianta", respondeu o zagueiro.
No fim, a reportagem quis saber se Chiclete, o matador de aluguel da novela, vai ficar com Vivi Guedes (personagem de Paolla Oliveira) ou se vai "entregar a encomenda" - ou seja, executá-la.
"Tem que ficar", torce Guizé. "Não vou entregar mais encomenda, não. A encomenda é do amor. Final tem que ser feliz."
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