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Aline Gotschalg rebate críticas a emagrecimento: 'Saudável, não anoréxica'

Aline Gotschalg em foto para a Glamour Brasil - Leandro Franco
Aline Gotschalg em foto para a Glamour Brasil Imagem: Leandro Franco

Do UOL, em São Paulo

20/02/2020 12h21

Resumo da notícia

  • Aline Gotschalg chamou de 'irresponsáveis' críticas a seu corpo após emagrecimento
  • 'Associaram corpo saudável a uma doença', disse sobre citações de anorexia
  • 'Meu corpo é resultado de rotina de exercícios físicos e hábitos alimentares saudáveis', garantiu

Aline Gotschalg se abriu em entrevista à Glamour sobre o recente emagrecimento e as críticas que recebeu nas redes sociais. A influenciadora disse que chegou a receber mensagens especulando que ela estivesse sofrendo de anorexia, e garantiu que este não é o caso.

"Estou segura de que estou saudável, e não anorexica. Achei muita irresponsabilidade das pessoas associarem um corpo saudável, de uma pessoa que se alimenta bem e se exercita bem, e que faz acompanhamento com vários profissionais da saúde, a uma doença", declarou.

"Milhares de meninas lutam contra a balança. Essa mentalidade motiva que elas vejam na anorexia uma forma de ficar magras, e essa não é uma associação segura e saudável!", alertou ainda.

"Meu corpo é resultado de uma rotina de exercícios físicos e hábitos alimentares saudáveis! Eu realmente emagreci, perdi oito quilos, e estou mais feliz agora não por estar mais magra, mas por estar mais saudável, disposta e com todos os resultados de exames maravilhosos!", disse.

Gotschalg criticou o ambiente tóxico das redes sociais. "Fala-se muito de empatia, de rede de apoio, de mulher não julgar mulher, mas muitas pessoas ainda não acordaram para essa realidade", acusou.

Ela frisou que não sentiu tanto o impacto das críticas, mas que elas poderiam afetar de forma mais grave outras pessoas: "Estou feliz e bem resolvida, e nada disso me abalou. O problema é que sabemos da quantidade de meninas com problemas de autoestima e depressão por aí".

"Comentários doentes e carregados de maldade, como esses, podem ser fatais. Minha bandeira é pela conscientização e responsabilidade do uso do 'direito', que compete a cada um, de falar o que quer", completou.

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