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Ewbank não tem pressa em voltar ao trabalho após bebê: "Não quero pressão"

Giovanna Ewbank mostra barriguinha de gravidez - Reprodução/Instagram
Giovanna Ewbank mostra barriguinha de gravidez Imagem: Reprodução/Instagram

Beatriz Amendola

Do UOL, em São Paulo

20/03/2020 04h00

2020 vem sendo um ano especial para Giovanna Ewbank. A apresentadora acaba de estrear na Netflix, à frente do reality "The Circle Brasil", e vive sua primeira gravidez. Ela, que já é mãe de Titi e Bless ao lado do marido Bruno Gagliasso, anunciou em janeiro que a família iria aumentar e vem aproveitando o momento para desacelerar.

"É engraçado. Eu venho há alguns anos trabalhando muito, sem tempo para nada, e quando eu descobri que estava grávida, eu entendi que era um momento que precisava parar", contou Gio em um papo com o UOL. "Estou nesse momento de conhecimento, reflexão, sobre a minha vida, sobre a minha família. E ao mesmo tempo o lado profissional continua forte, com meu canal do YouTube que só cresce a cada dia. Estou em um momento muito feliz da minha vida, tanto pessoal quanto profissionalmente. Mas estou mais quieta, mais na minha, mais reflexiva, mais em casa."

Aproveitando essa fase, a apresentadora não pretende correr para voltar ao trabalho logo após o nascimento de seu bebê, que acontecerá no meio deste ano. "Quero ter esse momento meu, mas estou gravando muito para o meu canal, para eu ter uma frente e ficar tranquila quando eu tiver o bebê. Não quero ter essa pressão".

"The Circle"

Gio, que já contou ao UOL uns segredinhos dos bastidores do "The Circle Brasil", torce para que o reality, que coloca nove estranhos para interagir apenas por meio de uma rede social, ganhe uma segunda temporada.

"Todos os envolvidos estão super-ansiosos para que aconteça o próximo", disse. "É muito gratificante ver na TV, porque foi um trabalho enorme, com muitos brasileiros e gringos envolvidos".

Questionada sobre sua própria relação com as redes, a apresentadora diz que, hoje, conseguiu encontrar um equilíbrio ao usá-las. "Acho que jogaram as redes e não deram um manual de instrução. Isso foi crescendo muito rápido e a gente teve que aprender conforme ia usando. Hoje eu entendo o que é legal viver offline e o que é legal passar online. Hoje eu vejo minhas redes muito como o meu trabalho".