Ex-'Malhação' vira delegada e conta como trocou de profissão
Quem ligava a TV no fim de tarde dos anos de 1995 e 1996 via Mônica Areal na tela, como a recepcionista Tininha. Passe para 2020, e ela apareceu de novo na Globo, mas no Jornal Nacional, como delegada.
Assistir a uma reportagem de jornalismo policial no Fantástico mudou a vida da ainda jovem atriz
Tudo começou quando eu estava em cartaz com a peça 'Violetas na janela'. Na época, assistindo ao Fantástico com os meus pais, passou a reportagem sobre um garoto que havia sido libertado pela polícia após um sequestro. Ao ver aquilo, me dei conta de que era o que eu queria fazer da minha vida"
O relato foi à coluna de Patrícia Kogut, de O Globo. Mônica cursou direito, foi aprovada na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e acabou largando a atuação. Na aparição no Jornal Nacional, no começo do mês, ela, responsável pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, foi entrevistada sobre o caso da mulher mantida em cárcere privado por oito anos no Rio.
Eu amava atuar, mas descobri que nasci para ser policial. E as artes cênicas me ajudam muito na profissão. Em várias ocasiões, preciso usar a minha desenvoltura e sensibilidade como atriz. Por exemplo, quando vou ouvir uma testemunha"
Se ser delegada tem muita burocracia, também não falta ação. É o que a ex-atriz mais curte
Sempre gostei mais dessa parte de campo, de estar numa operação. Já passei por alguns sustos, como, por exemplo, ser recebida a tiros de fuzis por bandidos"
Mônica hoje é casada com Marcelo Brito, um policial de sua delegacia - que a chama de "doutora" no ambiente profissional. Ela volta às telas com a reprise daquela época de "Malhação" que tinha Mocotó (André Marques) e companhia no Viva, em setembro.
Foi uma época muito bacana da minha vida. Devo muito à Silvia Pfeifer, com quem eu contracenava bastante. Também me aproximei muito do André Marques e, de vez em quando, ainda nos falamos"
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