Juliana Paes detalha preparação para cenas de sexo: 'Um horror'
Juliana Paes participou ontem de uma live no Instagram ao lado da jornalista Renata Boldrini. A atriz relembrou momentos marcantes da carreira e também respondeu a perguntas dos seguidores, inclusive sobre detalhes de suas cenas de sexo nos filmes e novelas.
Toda vez que você tem que tirar a roupa, tem um frisson, sempre tem aquele nervosinho. Por mais desinibida e tranquila que a atriz seja. Eu me considero uma atriz muito disponível para isso. Vem da minha criação também, eu acho. Eu tive uma criação que lida com a nudez de uma maneira muito natural. Quando você sente que precisa, você vai. Quando chega a hora do "gravando", eu já não penso em mais nada. Fico totalmente entregue.
A atriz explicou que o processo de usar um tapa-sexo é bastante complicado e dolorido. "Se puder botar tapa-sexo, eu boto. Às vezes tem umas cenas em que não dá para botar tapa-sexo que aparece a lateral. Aí a gente cola fita na frente. A gente faz tapa-sexo colando micropore, faz uma tanga de micropore. É uma coisa horrorosa. Depois é um horror para tirar. Aí você cola aquele negócio e fica com uma cor diferente da sua pele. Esse momento de preparação é um horror."
Excesso de trabalho e pandemia
Durante a live, Juliana também falou sobre os problemas de saúde que desenvolveu por sua carga muito intensa de trabalho, especialmente em "A Dona do Pedaço", encerrada no ano passado.
Já vinha pensando em dar uma segurada nas rédeas porque eu comecei a perceber que precisava priorizar até a minha saúde mesmo. Tive enxaquecas por excesso de trabalho e de estresse. São tipos de estafa mental. Falei assim: Tive uma crise de labirintite, coisa em que nunca pensei na minha vida. É puramente estresse, cansaço. Quando acabou a novela, até a própria Globo falou: "Ju, este ano, você está fora. Sossega, fica em casa"
Com o início da pandemia e a quarentena, Juliana acabou realmente podendo ficar parada e teve inclusive que cancelar alguns planos, incluindo o sonho de viajar para Tóquio, no Japão. "Muitos dos projetos com os quais eu estava sonhando não rolaram. A coisa de me cuidar mesmo, de fazer os cursos que eu queria. Vai ficar tudo para o ano que vem."
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