Record cancela debate de 1º turno entre candidatos à Prefeitura de SP
A Record informou hoje em nota que cancelou a realização do debate eleitoral do 1º turno com os candidatos a prefeito de São Paulo. Segundo a emissora, a decisão foi tomada visando à segurança dos envolvidos e levando em conta o alto número de pleiteantes à prefeitura e assessores.
"A Record TV preza pela saúde de seus colaboradores e de seus convidados. Por isso, depois de consultar uma comissão de médicos e de técnicos em medicina do trabalho, a emissora entendeu que não há condições de promover o encontro com segurança", diz o comunicado.
A preocupação alegada é com o número de candidatos envolvidos no debate (11), além dos assessores — pelo menos dois — que cada um levaria a tira colo. Seriam 33 pessoas no estúdio, fora a equipe responsável pela transmissão e organização.
Não há como fazer debates como menos candidatos, uma vez que a legislação eleitoral assegura que estejam presentes todos os pleiteantes que representam coligações com 5 ou mais membros no Congresso Nacional.
Mesmo sem o debate, a Record se compromete a ampliar a cobertura de campanha nas mais de 12 horas de jornalismo ao vivo presentes em sua programação. A realização do debate do 2º turno, com apenas 2 candidatos, segue confirmada para o dia 21 de novembro.
Primeiro debate
A Band foi quem realizou o primeiro debate entre os candidatos à Prefeitura de SP, com transmissão no UOL. Estiveram presentes Celso Russomano (Republicanos), Bruno Covas (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Márcio França (PSB), Andrea Matarazzo (PSD), Arthur do Val (Patriota), Jilmar Tatto (PT), Filipe Sabará (Novo), Joice Hasselmann (PSL), Marina Helou (Rede) e Orlando Silva (PC do B).
O debate foi marcado por ataques ao prefeito Bruno Covas e ao deputado federal Celso Russomanno — que lideram as pesquisas — além do PT, do ex-prefeito Fernando Haddad, que há quase quatro anos não administra a cidade.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), por outro lado, foi poupado dos ataques realizados pelos candidatos, à exceção daqueles de partidos mais à esquerda, como Guilherme Boulos (PSOL) e Orlando Silva (PCdoB).
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