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Mulher de Jacaré, ex-É o Tchan, sobre vida no Canadá: 'Desafio diário'

Gabriela Mesquita e Edson Gomes Cardoso Santos, mais conhecido como Jacaré, vivem no Canadá - Reprodução / Instagram
Gabriela Mesquita e Edson Gomes Cardoso Santos, mais conhecido como Jacaré, vivem no Canadá Imagem: Reprodução / Instagram

Colaboração para o UOL, em São Paulo

19/11/2020 07h32

Gabriela Mesquita, esposa de Edson Gomes Cardoso Santos, mais conhecido como Jacaré, o famoso dançarino do auge do É o Tchan, abriu o jogo sobre a vida no exterior.

Já se passaram quase cinco anos desde que a família saiu com do Brasil para viver no Canadá.

O ex-É o Tchan e a mulher trabalham em uma agência de emigração para brasileiros que ajudam pessoas que querem morar no país da América do Norte. Desde que se mudaram, o ex-dançarino não abandonou o mundo artístico, ele já fez figuração em séries para TV e filmes, e gravou até um comercial para a empresa que trabalha atualmente.

Em conversa com seguidores, Gabriela falou da vida em Vancouver e revelou que a maior dificuldade é mesmo a língua.

"É um excelente lugar para trabalhar e viver. Muitos aspectos são diferentes do Brasil, como legislação, impostos e outros. Mas uma diferença grande é que aqui dificilmente uma pessoa com status legal fica desempregado. A maior barreira na minha opinião é o idioma. O clima em Vancouver é muito tranquilo e a cidade é preparada para o inverno. A cultura não é uma barreira, apenas um belo aprendizado", disse ela.

"O que mais fazemos é sair para passear com os amigos. Não existe tanta opção. Show por aqui, esquece. Não é como no nosso país. Já as crianças vieram muito novas (3 anos e 7 meses), então não tiveram nenhuma dificuldade de adaptação", revelou.

Apesar de ter o idioma, a família vai se virando bem: "É um desafio diário. Trabalho como imigração e consigo me comunicar no inglês, mas nunca será minha primeira língua. Ainda penso em português e não sei se isso irá mudar um dia".

Gabriela também afirmou que ela e o marido sentem muita falta da família, mas que só poderão visitar o Brasil no ano que vem.