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Marcelo D2 fala sobre ausência de Emicida em seu álbum e cita rixa no rap

João Vicente de Castro e Marcelo D2 Imagem: Reprodução YouTube

Colaboração para o UOL, em São Paulo

12/01/2021 15h54

Marcelo D2, de 53 anos, concedeu uma entrevista ao "Papo de Segunda", da GNT.

Durante a conversa com João Vicente de Castro, 37 anos, o rapper falou sobre suas preferências no verão e até brincou com a ausência de Emicida em seu novo álbum.

Abordando o novo álbum de Marcelo D2, João Vicente cutucou: "Eu li que tem convidado para caramba [neste novo trabalho]. Tem Djonga, tem Russo, algum motivo para não ter chamado o Emicida?". Assim que o apresentador terminou a frase, o celular do rapper, que estava sendo usado para a conferência de vídeo, caiu no chão.

Sem jeito, Marcelo respondeu. "Isso é um sinal que no próximo disco o Emicida tem que estar".

Após isso, João falou sobre sua vivência com Emicida e a resistência do mesmo com o rap carioca: "Ele é um cara muito preconceituoso com o Rio de Janeiro. Ele sempre fala assim: 'claro que tem rap bom no Rio, tem o D2...'. Aí eu falo: 'qual mais?'. Então, ele responde: 'Que eu sei é o D2, irmão'", narrou o apresentador, em tom de humor, dando a entender que existe uma rixa entre o rap carioca e o paulistano.

Em resposta a suposta rixa, Marcelo D2 brincou. "É claro que em São Paulo tem rap bom, tem o Emicida...", disse ele, entrando na brincadeira.

Verão de Marcelo D2

Além do universo da música, João perguntou sobre o verão ideal para D2. "Meu verão é samba, comida de boteco, esse é o tipo de coisa que eu gosto. Nós estamos passando por tempos difíceis para ficar em boteco, eu gosto de aglomeração. A gente não está podendo fazer isso agora, mas é o que eu gosto no meu verão", disse o rapper.

Indagado sobre o seu temperamento, Marcelo negou ser uma pessoa serena. "Não, nem um pouco. Eu sou muito ansioso. Bem ansioso. O verão é bom até para isso, para dar aquela baixada na energia. Eu sou um cara nervosinho".

Por fim, ao falar sobre a lição que tirou de 2020, o cantor chama atenção para o consumismo desenfreado. "O que eu mais aprendi em 2020 é que a gente pode viver com menos. Eu tive um encontro com o Mujica (ex-presidente do Uruguai) em 2017 e ele me falou muito sobre consumismo. Então, assim... a gente pode gastar menos, consumir menos, acho que podemos dar um pouco mais de atenção ao coletivo. Essa coisa de redes nos deixou muito egocêntricos", refletiu. Assista na íntegra.

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