Fiuk faz alerta à Lumena: 'Existe diferença entre opinião e apontar o dedo'
Ao longo da madrugada de hoje, no "BBB 21", Fiuk e Lumena conversaram como é o processo de formar uma opinião e fazer julgamento sobre os brothers dentro do reality show da Rede Globo.
Em conversa na jacuzzi, o ator contou estar feliz com a experiência no confinamento e alegou não ver sentindo nas teorias dos brothers sobre uma receita de sucesso para vencer a disputa do prêmio de R$ 1,5 milhão.
"Isso aqui não tem manual", disse Fiuk. "Não tem manual, nem receita. Sinto muito. Só quem tá aqui e com essas pessoas que dão a magia disso", concordou Lumena.
O ator ainda diz estar encantado pela magia do jogo em promover um encontro entre pessoas de diferentes lugares para lutar por prêmio em dinheiro e confessou cair em algumas armadilhas dos adversários.
Você falou uma palavra que me encanta: magia. Magia da vida. Me prender a essas coisas pequenas, sentimentos ruins ou frequência baixa, eu fujo. Então, eu caio, às vezes, dou uma tropeçada, alguém rouba algo ou tira essa coisa leve que eu planto e gosto de colher em prol desse manual que eles acham que carregam. Em prol do jogo. Pra mim, isso aqui é vida demais. Um projeto irado. O maior programa que a gente tem no Brasil que fala sobre pessoas e comportamento.
Na sequência, o brother afirmou à sister que nenhum participante do confinamento do "Big Brother Brasil 21" tem o direito de julgar ninguém por não conhecer a verdade de cada.
Me incomodou quando você falou de julgar e tal e ficou na cabeça. Fiquei com aquilo na cabeça e fiquei pensando. Não cabe a mim julgar?.
"Não?", indagou Lumena. "Eu tenho opiniões", afirmou Fiuk. "Quando você vota em algum, você tá julgando", ressaltou a psicóloga. "Lu, pra mim, existe uma diferença entre ter uma opinião sobre uma pessoa e apontar o dedo pra ela e dizer 'você estar errado'", reforçou o ator.
Lumena tornou a destacar que indicar alguém ao paredão é uma forma de julgar. Fiuk, porém, diz que é preciso se atentar as diferenças dentre opinião e julgamento.
Sim, mas por uma opinião minha. O que eu vejo, mas não posso assinar embaixo e falar 'é isso'. Quem sou eu pra falar isso? Tenho que ser sincero com o que eu sinto. Tem uma distância entre apontar o dedo entre o que eu 'falar eu tenho certeza' e 'é o que eu vejo, sinto e tô passando'.
"O que seria julgar então?", questionou a psicóloga. A câmera, porém, cortou para outro cômodo da casa mais vigiada do Brasil.
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