Mariana Godoy usa 'truque' para parecer mais alta no 'Fala Brasil'

O perfil oficial da RecordTV no Instagram mostrou, na manhã de hoje, um "truque" usado por Mariana Godoy para ficar na mesma altura que seu companheiro de trabalho no "Fala Brasil", Sérgio Aguiar.

Na foto postada na rede social, a jornalista aparece em cima de uma caixa, que a deixa um pouco mais alta. Dessa forma, as câmeras conseguem captar os dois apresentadores no mesmo quadro.

Relacionadas

Na Record, Mariana Godoy critica governo: 'Vacina não é pãozinho'

Mariana Godoy nega briga com ex-âncoras do 'Fala Brasil': 'Somos equipe'

Mariana Godoy posa com crachá da Record: 'Novo ciclo se inicia'

"Na TV parece que a Mariana tem a mesma altura do Sergio, né? Só que não! Olha o segredo que ninguém sabia", disse o texto da publicação, que recebeu dezenas de comentários onde o público se mostrou surpreso com a revelação.

"Eu sabia que tinha algum truque, Mariana é baixinha", disse um deles. "É muito legal conhecer bastidores de programas, a gente fica sabendo dessas gambiarras", riu outro.

Mariana Godoy chegou à RecordTV em fevereiro, depois de uma passagem relâmpago pela Band. Na ocasião, a apresentadora de 51 anos publicou uma imagem em que aparece segurando o crachá da emissora.

"Um novo ciclo se inicia", escreveu a jornalista, que foi especulada na CNN Brasil, na legenda de uma postagem feita no Instagram. Os fãs de Mariana aproveitaram a publicação para desejar sucesso em seu novo emprego.

Pouco tempo depois de assumir a bancada do jornal matinal, ela criticou a atuação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido-RJ) em relação à pandemia do coronavírus, principalmente em relação às vacinas. "O presidente diz que não tem vacina no mundo para comprar. Não tem porque o Brasil não encomendou. E quando a própria Pfizer ofereceu, lá no ano passado, o Brasil recusou", começou Mariana.

A profissional ainda lembrou que na ocasião, o então ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, classificou a proposta como "pífia".

Ela então seguiu seu raciocínio. "Se o Brasil tivesse feito o pedido no ano passado, junto com os outros países, ninguém precisaria hoje pedir por vacina. Agora, com meses de atraso, o Brasil deve finalmente assinar esse acordo para comprar 100 milhões de doses da Pfizer. Comprar isso hoje significa receber 8 milhões até junho, mais uns 32 milhões a partir de setembro e quase 60 milhões só no mês de dezembro, no fim do ano", disse na ocasião, recebendo elogios por seu posicionamento nas redes sociais.