Claudia Ohana diz ter menos libido aos 58: 'Dá uma diminuída, e acho bom'
Aos 58 anos, Claudia Ohana gosta de compartilhar seu espírito livre nas redes sociais. Os cliques de biquíni em meio à natureza provam a essência adolescente que, às vezes, a atriz resgata.
Ao jornal O Globo, Ohana diz que não se sente com 58 anos. "Acho que é porque, talvez, não tenha vivido a adolescência. Não tive adolescência, não frequentei a escola, não fiz faculdade, dá um desconto aí", conta ela.
Rotulada sex symbol dos anos 80 e 90, ela descarta a importância do título em sua vida pessoal para a época. "Não fui eu quem botou esse título em mim. Eu achava péssimo, uó. O que queria era ser uma pessoa respeitada."
Hoje, ela também não vê importância prática no título, mas diz que adora ser elogiada ao postar uma foto de biquíni nas redes sociais. "É uma delícia", acrescenta no O Globo, garantindo "não correr atrás de um corpo jovem".
Não adianta, não vou ficar correndo atrás de um corpo jovem, de uma cara perfeita e fazer intervenções. Não é do meio feitio. Ainda sou panicada, tenho medo. Então, vou dar o meu melhor."
Já sobre o sexo aos 58, ela diz que nada é igual. "Imagina que comecei aos 15, a gente vai conhecendo muita coisa e se tornando mais seletiva. Cada vez mais. Talvez, aos 70, eu chute o balde total e não seja nem um pouco seletiva."
"Além de se tornar seletiva, não há mais aqueles hormônios todos. A gente não precisa mais seduzir o mundo inteiro, uma coisa que, quando se é muito nova, com todos os hormônios, a gente tem necessidade", diz.
"Pelo menos, eu era assim. Hoje, não tenho mais a necessidade de seduzir todo mundo", conta ela, revelando que o tesão também diminuiu. "Dá uma diminuída, e acho bom. Vem a menopausa?"
Meu jeito de lidar com sexo é mais no lugar do instinto do que da elucubração mental. Para mim, sexo é pele, cheiro. Acredito que isso não vá conseguir mudar, é o meu jeito de curtir."
"São aspectos fundamentais para eu ter uma relação sexual. Mas depois de uma certa idade, quando vamos envelhecendo, não achamos mais todo mundo incrível, charmoso, bonito. Porque antes eu achava", conclui.
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