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Andréia Sadi sobre ser mãe de gêmeos: 'Dá medo em dobro'

Andréia Sadi com os filhos gêmeos Pedro e João - Reprodução / Instagram
Andréia Sadi com os filhos gêmeos Pedro e João Imagem: Reprodução / Instagram

Colaboração para o UOL, em São Paulo

09/05/2021 08h01Atualizada em 09/05/2021 13h31

A jornalista Andréia Sadi, de 34 anos, disse que ser mãe de gêmeos "dá medo dobrado", mas também "o amor é dobrado".

"Ser mãe de gêmeos dá medo dobrado. Mas, ao mesmo tempo, o amor é dobrado. Os sorrisos são dobrados. Dizem que nesta fase são só espasmos, mas eu acredito no que quiser", disse a jornalista em entrevista ao jornal O Globo.

Por mais que o trabalho ocupasse boa parte de seu tempo, Andréia disse que a maternidade sempre foi um desejo.

"Sempre quis ter filhos, mas tinha dúvida de quando seria o momento certo. Uns três anos atrás, comentando sobre isso com uma amiga da TV, ela falou: 'Se você planejar muito, não vai ter'. Fiquei com aquilo na cabeça. E, quando comecei a namorar o André [em meados de 2019], falei: 'Depois das Eleições de 2022 e depois da Copa — pois o nosso calendário precisa conciliar política e esporte [a área dele, que é apresentador do 'Seleção SporTV'], — acho que seria uma boa [engravidar]'. Um ano depois, a gravidez veio como um presente. E os gêmeos, como um susto", lembrou.

Após o parto de Pedro e João, Andréia conta que teve uma crise de choro, pois tinha medo de cuidar de duas crianças.

"No terceiro dia, quando recebi alta, não queria ir embora da maternidade. Tive uma crise de choro no estacionamento. Estava morrendo de medo (emociona-se). Agora, em casa, estamos com o auxílio de uma enfermeira maravilhosa, a Margarida. Foi ela quem deu, junto com o André, os primeiros banhos nos bebês. Eu tinha medo de afogar as crianças e nervoso dos umbigos", explica ela.

A amamentação é um momento único e Andréia revela que os gêmeos já têm preferências.

"Nos primeiros dias, colocava os dois para mamar ao mesmo tempo, e doía muito. De repente, ficou bom. Só que eles não gostam. Seria engraçadinho se não fosse desesperador, pois agora eles não mamam quando juntos. Cada dia um faz birra. É uma linha de produção: acaba o serviço de um, começa o de outro", diz Andréia Sadi, em tom de brincadeira.