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Karina Sato comenta apoio de Sabrina durante internação: 'Não saiu do lado'

Sabrina Sato mostra a irmã, Karina, no hospital - Reprodução/Instagram
Sabrina Sato mostra a irmã, Karina, no hospital Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para o UOL, em São Paulo

19/05/2021 10h47

A irmã de Sabrina Sato, Karina, teve alta da internação por covid-19 na última semana. A empresária do ramo artístico ficou treze dias no hospital. Em entrevista ao jornal O Globo, Karina contou que Sabrina sempre esteve com ela.

"Sem minimizar o problema, parecia uma gripe leve. De repente, a coisa evoluiu e um exame constatou que meu pulmão estava 50% tomado e Sabrina me convenceu que o melhor seria eu me internar para um tratamento mais eficaz", disse.

Aos 43 anos, Karina afirmou que "estava sentindo" que iria pegar a doença pouco antes de ser contaminada pelo marido, o cirurgião-dentista Felipe Abreu, com quem tem dois filhos.

Estava realmente neurótica. Ficava o tempo todo trancada na minha sala no escritório, não abria mão da máscara e o álcool gel era meu companheiro constante. Só saía de casa se realmente fosse para fazer algo importante ou para trabalhar. Para mim, não existia vida social. Karina Sato em entrevista ao "O Globo"

A empresária contou que, em determinado momento, os médicos cogitaram entubá-la, mas decidiram esperar para ver se a situação melhoraria em 24h horas: "Graças a Deus, não precisei", conta.

Morte de Paulo Gustavo

Mesmo sedada a maior parte do tempo, Karina recebeu a notícia do falecimento de Paulo Gustavo, o que a deixou muito abalada.

Estava meio área por causa da medicação, mas fiquei balançada, pois não conseguia visualizar minha volta para casa; a fé deu uma estremecida. Teve dia que mesmo dormindo, Sabrina me contou, eu chorei à beça, as lágrimas rolavam soltas.

"Com todo o risco, minha irmã, que teve Covid-19 no fim do ano passado, não saiu do lado no hospital assim que deixei de transmitir o vírus. Estivemos sempre juntas. Temos essa ligação", declarou.

Apesar da alta hospitalar, Karina ainda precisa do auxílio de oxigênio: "Às vezes, ainda fico sem fôlego, mas acredito que até o fim desta semana, ganharei alta total. Essa doença é muito perigosa. Sou uma pessoa sem comorbidades graves. Meu último quadro de bronquite (leve) foi há mais de dez anos. Temos que nos cuidar. A coisa é séria."