Namorado de Pugliesi é ex de Cleo e já discutiu política com Chico Buarque
Gabriela Pugliesi assumiu ontem o namoro com o rapper e artista plástico Tulio Dek. Ele tem 36 anos, é natural de Goiânia e já namorou Cleo Pires.
O relacionamento, que durou quase três anos, chegou ao fim em maio de 2008. No ano seguinte, ele assumiu namoro com Lise Grendene, a milionária, herdeira da fábrica de calçados que leva seu sobrenome.
Bate-boca com Chico Buarque
Tulio se envolveu em uma confusão com Chico Buarque em 2015 pelas ruas do Leblon, bairro nobre da zona sul do Rio. Na ocasião, o rapper e mais dois amigos: Alvarinho, filho de Alvaro Garnero e Guilherme Mota dispararam ofensas pelo posicionamento político do músico.
"Petista, vá morar em Paris. O PT é bandido", disse.
Dilma Rousseff, presidente na ocasião, mandou uma mensagem ao cantor após as ofensas.
"Minha solidariedade a Chico Buarque, um dos maiores artistas brasileiros, que foi hostilizado no Rio por conta de suas posições políticas. O Brasil tem uma tradição de conviver de forma pacífica com as diferenças. Não podemos aceitar o ódio e a intolerância", escreveu Dilma.
Parceria com Xamã
Em 2018, Túlio lançou com o rapper carioca Xamã o EP "Guerreiros da Luz", produzido em Portugal pelo produtor Charlie Beat. No mesmo ano, gravou com a cantora de Cabo Verde Mayra Andrade, a canção "Nós dois", trilha sonora da novela "Ouro verde", em Portugal.
Dez anos antes, em 2008, ele gravou com Di Ferrero o hit "Tudo Passa".
Artista
Em 2018, ele deu entrevistas dizendo que desistiu de ser rapper e focou na carreira de artista plástico.
"Fui muito feliz, graças a Deus consegui fazer hits, emplacar música em novela, mas senti que faltava algo. Tinha que fazer o que o mercado queria, música para a novela, música assim e assado? Eu nunca entrei para fazer dinheiro e ser famoso. Era um tipo de arte que eu me identifiquei na forma de expressão", disse ele em entrevista ao jornal "Extra".
Túlio se mudou para Portugal e, no ano passado, inaugurou uma instalação, apoiada pelo governo português e pela prefeitura de Lisboa, que denunciava os incêndios florestais, com restos de árvores destruídas por queimadas.
"Decidi que vou continuar pintando as telas, esculpindo, fazendo as exposições que sempre fiz, mas eu quero estar sempre vinculado a projetos institucionais que ajudem o mundo. Hoje, estou fazendo sobre a natureza. Amanhã posso fazer sobre a violência contra as mulheres, sobre o preconceito, então eu consegui trazer minha arte para esse ângulo", disse em entrevista à Rádio França Internacional (Rfi).
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