Brad Pitt questiona decisão que tirou juiz de briga por custódia com Jolie
Os advogados do ator Brad Pitt questionaram uma decisão judicial que retirou o juiz John W. Ouderkirk da briga com Angelina Jolie em uma disputa que envolve a custódia dos seis filhos do ex-casal.
No mês passado, Ouderkirk foi retirado do caso por não ter revelado que já trabalhou para os advogados responsáveis pela defesa de Pitt em outros assuntos. Entretanto, segundo a revista People, o astro de Hollywood solicitou à Suprema Corte dos Estados Unidos que revise essa decisão e reencaminhe o magistrado para a briga referente à custódia.
Segundo a defesa do ator, a desqualificação do juiz "abre um precedente para pedidos semelhantes a qualquer momento durante um caso, mesmo que o dono do pedido tenha sido informado há muito tempo sobre os supostos motivos apontados para a desqualificação". Ainda, eles ressaltam que a medida "levanta sérios questionamentos se o sistema de julgamento temporário é uma opção viável".
À CNN, o advogado de Pitt, Theodore J. Boutrous Jr, disse que "a decisão do tribunal inferior [que afastou Ouderkirki do caso] é ruim para as crianças e ruim para o sobrecarregado sistema judiciário da Califórnia".
Em resposta à moção apresentada pelo ator, a defesa de Angelina Jolie relatou que a petição impetrada na Suprema Corte "mostra como eles estão se agarrando a este juiz privado que exibiu viés e recusou provas estatuárias necessárias".
Recentemente, Ouderkirk deu um parecer favorável a Brad Pitt em que concedeu o direito de guarda conjunta dos seis filhos que o famoso teve com Jolie quando os dois foram casados.
Angelina Jolie e Brad Pitt anunciaram a separação em 2016 e, desde então, travam uma briga judicial pela guarda dos herdeiros Maddox, de 19 anos, Pax, de 17, Zahara, de 16, Shiloh, de 14, e os gêmeos Vivienne e Knox, de 12.
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