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Tati sobre o uso de máscara na pandemia: 'Não quer dizer que não vai pegar'

A Fazenda 2021: Tati Quebra Barraco fala sobre uso de máscara na pandemia - Reprodução/Playplus
A Fazenda 2021: Tati Quebra Barraco fala sobre uso de máscara na pandemia Imagem: Reprodução/Playplus

Colaboração para o UOL, em São Paulo

07/10/2021 05h56Atualizada em 07/10/2021 06h15

Na área externa da sede de "A Fazenda 13" (RecordTV), durante a madrugada de hoje, Tati Quebra Barraco afirmou, em conversa com Dynho Alves e Solange Gomes sobre a necessidade de trabalhar na pandemia, que o uso da máscara não é 100% eficaz para evitar a infecção da covid-19.

Tudo começou com os peões lamentando a saudade de seus familiares. "Tem hora que a saudade do pessoal bate, agonia", apontou Dynho. "Eu fico pensando que eu tô pra melhorar o meu futuro e, consequentemente, da minha família", declarou Solange, como força de dar força ao dançarino.

Na sequência, a ex-banheira do Gugu declarou que era bom os colegas aproveitarem o período de confinamento em "A Fazenda 2021" devido à falta de oportunidades em razão da pandemia do coronavírus.

É normal. Dá uma tranquilidade a mais e aproveita aqui o tempo. Lá fora as coisas não estão fáceis, gente. Se aqui está difícil, lá está pior.

"Ainda mais a gente que ajuda família", acrescentou Tati. "Reclamar eu não reclamo, não", afirmou Dynho. "Trabalho, oportunidade, nossa, as coisas tão bem difíceis", reforçou Solange.

Tati Quebra Barraco lamentou que o vírus que assombra o mundo a impede de subir nos placos. "Nosso [caso] é porque trabalha com shows e não tá podendo. Então, a gente vive do Instagram", declarou.

"E é o que a gente gosta e ama fazer. Pelo menos o que eu amo fazer é estar em cima do palco fazendo show, cantando e dançando", destacou Dynho. "E não tá dando pra fazer, né?", indagou Solange.

A funkeira, então, relatou que não existe dificuldade para fazer shows no atual momento. O grande problema é o risco de ser queimado pela mídia após a revelação da realização do evento em meio à pandemia.

Não é que não está dando. Tem lugar que está rolando, mas, pra mim, não criticando, cada um sabe a temperatura da sua panela, mas pra gente não é uma boa. Sai na mídia e queima a gente. Daqui a pouco a gente crê que isso vai passar e a gente fica queimado. Fazer um show que não pode estar fazendo é R$ 50 mil de multa no Rio. Os shows não param.

"Tem alguns que fazem e tão nem aí", afirmou Dynho. "Tem alguns que fazem e não dá em nada. Tem alguns que fazem e se complicam", reforçou Tati.

Solange Gomes, por sua vez, reforçou que tem cumprido à risca as medidas de isolamento social. "Eu não vou pra aglomeração. Eu tenho medo. Tô sendo muito honesta, tá gente?", declarou.

"Se for pensar no mercado, é aglomeração total. Pessoal sai pra trabalhar e van e ônibus é lotado. BRT, então, não se fala. Tu vê essas estações de São Paulo do metrô", aponto Tati.

"Lotada. Tati, você concorda comigo que quando tem shows e eventos, as pessoas vão pra lá e ficam sem máscara porque tão bebendo e conversando com os amigos. A probabilidade [de se infectar] é maior, né? Tem isso", apontou Solange.

Tati discordou da colega de confinamento alegando não ver sentido em apontar erro em fazer shows, mas existir liberação para as pessoas frequentarem estabelecimentos como supermercados.

Mas não é só isso o que eu tô te falando. No mercado, a pessoa até entra de máscara, mas a máscara não quer dizer que você não vai pegar, não, filha.

"Sim", concordou Dynho. "Mas protege mais", alertou Solange, em defesa da máscara. "Protege, mas não quer dizer nada", rebateu Tati.

Confira o restante da conversa entre Tati, Dynho e Solange sobre a máscara na pandemia:

Dynho: As pessoas que estão indo trabalhar com ônibus lotado, metrô e van são as pessoas que não podem parar de trabalhar ou não vai ter comida na mesa.

Tati: Você chega no restaurante e come com a máscara?

Solange: Eu recebi convite pra ir em inauguração de restaurante e não fui em nada. Eu escolhi não ir: Falei: 'vou ir lá pra quê, gente? Pra ver as mesmas pessoas e não vou ganhar nada'.

Tati: Ah, se não for ganhar nada, eu também não iria. Se for um dinheiro de inauguração de restaurante, não é um show que a gente tá acostumado a fazer com muita gente, né, Dynho? É bem diferente.

Dynho: Show com duas mi, três mil pessoas.

Tati: Até mais um pouco!

Solange: Eu não fui. Prefiro ficar em casa!

Dynho: Tem vez que é aquela casa lotada e fechada. Às vezes, não tem nem refrigeração de ar ou ar-condicionado.

Tati: Outra coisa: quando a pessoa tem uma família grande dentro casa é complicado porque cada um vai pra uma direção e não o mesmo lugar. A gente corre o risco. Você sai pra trabalhar, o outro vai pra escola. É muito complicado.

Na sequência, a câmera do Playplys - plataforma de streaming de "A Fazenda 2021" cortou o áudio e mudou o close da imagem para outro cômodo da sede.

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