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Príncipe Philip é transferido de hospital para avaliar problema cardíaco

14.jul.2017 - O príncipe Philip durante evento no palácio de Buckingham, em Londres - Chris Jackson/Reuters
14.jul.2017 - O príncipe Philip durante evento no palácio de Buckingham, em Londres Imagem: Chris Jackson/Reuters

Do UOL, em São Paulo

01/03/2021 09h58

O príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth 2ª, foi transferido do hospital Eduardo 7º, em Londres, para uma outra instituição na capital britânica: o hospital São Bartolomeu. A informação foi confirmada pelo palácio de Buckingham à AFP.

Por lá, ele continuará tratando a infecção sanguínea que o fez ser internado no último dia 17 de fevereiro, além de passar por testes que avaliarão o estado de um problema cardíaco que ele já apresentava antes da internação.

Segundo o palácio, no entanto, o Duque de Edinburgo (título de Philip) continua se sentindo bem e respondendo de forma positiva ao tratamento. Ele deve permanecer internado até pelo menos o fim desta semana.

Histórico médico

Rainha britânica Elizabeth e seu marido, príncipe Philip, em retrato oficial de comemoração do 73º aniversário de casamento - via REUTERS - via REUTERS
Rainha britânica Elizabeth e seu marido, príncipe Philip, em retrato oficial de comemoração do 73º aniversário de casamento
Imagem: via REUTERS

O príncipe, de 99 anos, nunca passou tanto tempo internado. Em junho de 2017, ele foi hospitalizado por duas noites por causa de "uma infecção relacionada a uma patologia existente". Em 2018, fez uma cirurgia no quadril.

Em janeiro de 2019, sofreu um grande acidente quando seu Land Rover colidiu com outro veículo que saía de uma trilha da propriedade real de Sandringham. O veículo do príncipe capotou, mas Philip saiu ileso do acidente e depois renunciou à sua carteira de motorista.

No final de dezembro, o marido da rainha Elizabeth 2ª foi internado no hospital Eduardo 7º, o mesmo em que estava nos últimos dias, e ficou em observação "devido a problemas de saúde pré-existentes".

Ele e Elizabeth, de 94 anos, receberam em janeiro a primeira dose da vacina contra o coronavírus.