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De beijo na filha a Aids, 5 vezes em que o BBB deu "aulas" para o público

Família Lima se abraça em estreia do "BBB18" Imagem: Reprodução/Globoplay

Colunista do UOL

25/01/2018 16h40

Com apenas três dias de exibição, o “BBB18” já causou surpresa. Na quarta-feira (24), o apresentador Tiago Leifert pediu aos quatro integrantes da família Lima que explicassem ao público por que são tão carinhosos entre si. Em especial, Leifert queria que eles falassem do “excesso de intimidade” entre o pai Ayrton e a filha Ana Clara. Foi uma intervenção inédita na história do programa – uma aula para o público entender o comportamento de dois participantes. Mas já houve outros tipos de aula no reality show Lembro abaixo, com a ajuda da leitora Lena Gronchi, cinco momentos em que a emissora precisou dar um “Telecurso BBB”. 

Alberto Cowboy no "BBB7" Imagem: Reprodução / TV Globo
Pacto de sangue: Com menos de uma semana de “BBB7”, Alberto, o “Cowboy”, e Felipe firmaram um pacto de sangue literal, na cozinha da casa. Felipe furou o dedo com uma faca, seguido por Alberto, que fez o mesmo e, na sequência, eles apertaram os dedos. A cena teve péssima repercussão e levou Pedro Bial a criticar Felipe, em uma interação ao vivo, falando dos riscos de transmissão de doenças. "Brincar de pacto de sangue com faca não dá certo. Você poderia ter sido eliminado". Três semanas depois, indicado por Diego Alemão para o quinto paredão, Felipe enfrentou justamente o Cowboy, escolhido pela casa, e foi eliminado com 93% dos votos.

O ex-BBB Marcelo Dourado Imagem: Gabriel Peres/Showtime Fights
“Héteros não pegam Aids”: Em uma conversa com outros participantes no “BBB10”, Marcelo Dourado disse que "hétero não pega Aids" e que obteve a informação com médicos. Afirmou também: "Um homem transmite (o vírus HIV) para outro homem, mas uma mulher não passa para o homem." Em consequência, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação exigindo que a Globo explicasse como se contrai a doença. A contragosto, Bial disse, ao vivo: “As opiniões e batatadas emitidas pelos participantes do programa são de responsabilidade exclusiva dos participantes. Para ter acesso às informações corretas sobre como é transmitido o vírus HIV acesse o site do Ministério da Saúde."

Angela, do "BBB14" Imagem: Ju Fumero / UOL
“Vamos matar todo mundo”: Jogando conversa fora, Cássio e Angela tiveram o seguinte diálogo no “BBB14”: "O que o governo gasta com remédios para os portadores de Aids, se ele gastasse apenas três vezes mais, em 40 anos acabaria a Aids no mundo. Porque daria remédio para todas as pessoas. Quem já tem, geralmente não dura mais de 40 anos, falecem, e a Aids acaba", disse o gaúcho. "Vamos matar todo mundo (…) o que mais irrita é saber que a Aids existe porque teve um idiota que foi transar com um macaco", respondeu Ângela. Dois dias depois, a médica infectologista Rosana Richtmann entrou na casa para dar uma aula sobre o vírus HIV. "Será que a gente falou besteira?", perguntou Angela. Será?

Diego, do "BBB14" Imagem: Divulgação / TV Globo
Adoção de crianças por gays: "Homem com homem é nojento. Se vejo na balada, eu viro as costas e saio", disse o publicitário Diego a Cássio durante o “BBB14". E acrescentou ser contra a adoção de crianças por casais gays: “Isso poderia interferir no psicológico dela, no crescimento dessa criança", falou. Um dia depois, em interação ao vivo, Bial questionou Diego: "O desejo de ter um filho já é uma coisa rara entre casais heterossexuais. O desejo de adoção é algo precioso e muito raro. Você tem duas pessoas que têm esse desejo, essa criança tem grandes chances de ter uma educação cheia de amor, respeito e cuidado".

Pedro Bial no "BBB16" Imagem: Divulgação
Voto regional: Sem maiores explicações, a Globo determinou uma mudança importante no sistema de votação do “BBB16” no meio da edição. O susto foi grande e a repercussão, péssima. Dois dias depois, Bial deu uma aula sobre o assunto, com a ajuda de um grande mapa ao fundo da tela. “Com o voto regional, garantiremos uma maior representatividade de cada região brasileira. É uma maneira de valorizarmos as regiões e de conhecer como vota o Brasil”, disse a emissora. A explicação não convenceu e logo no ano seguinte este método de votação foi abandonado.

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