Para promover reality no Multishow, Gretchen vira figura fácil na Globo
Mauricio Stycer
21/01/2018 00h18
Demorou, mas finalmente a Globo redescobriu Gretchen. Pouco prestigiada na programação da emissora, a ex-rainha do rebolado, hoje soberana dos memes, esteve domingo (14) no Faustão e, seis dias depois, neste sábado (20), no "Altas Horas".
O motivo desta "redescoberta" tem nome: "Os Gretchens". Trata-se de um reality show dedicado a acompanhar o cotidiano da família Miranda, que o canal pago Multishow está gravando e vai exibir ainda este ano. "Tenho certeza que vai rolar barraco. Porque todo mundo na família tem sangue quente", promete Gretchen sobre o programa que seguirá também Thammy e Sula Miranda, entre outros familiares da cantora.
Gretchen aproveitou para promover o reality tanto no Faustão quanto no "Altas Horas": "Lá fora tem a família Kardashian, agora tem a família Miranda no Brasil. A partir de abril no Multishow, um reality da nossa vida", avisou. Até uma pergunta sobre Thammy no programa de Serginho Groisman serviu de pretexto para a cantora convidar o público a assistir "Os Gretchens".
No "Altas Horas", Gretchen participou ao lado do comentarista Caio Ribeiro e da dupla Fernando & Sorocaba. Ela também cantou, em parceria com Rody Martins, "Falsa Fada", sublinhando o jogo de palavras do título: "Não é falsa safada", disse. Falou, ainda, sobre a célebre participação no clipe de Katy Perry, em 2017. E exibiu mais uma vez o atual marido, o 17º, que o público brasileiro conheceu no reality "Power Couple", da Record, em 2016.
O próximo passo de Gretchen na Globo, imagino, deve ser o "Encontro com Fátima Bernardes". Ou o "Mais Você", com Ana Maria Braga.
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Sobre o autor
Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).
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