Surpresa seria Neymar não chorar no Caldeirão do Huck; quadro é para isso
Sábado e domingo são os dias em que a TV aberta brasileira capricha mais na arte de produzir lágrimas. O objetivo é fazer chorar, não importa se você está no palco ou em casa, assistindo. A ideia é que lágrima puxa lágrima, que puxa audiência.
A Record é campeã neste quesito, com o "Domingo Show", de Geraldo Luis, "Hora do Faro" e "Programa da Sabrina". No SBT, a tarefa de fazer chorar costuma ficar a cargo de Eliana, mas Portiolli (com "Construindo um Sonho") também aposta no filão.
Na Globo, na ausência do "The Voice Kids", o "Tamanho Família" assumiu o posto de principal fabricante de lágrimas. O "Caldeirão do Huck" não fica muito atrás com seus inúmeros quadros assistencialistas e com o "Visitando o Passado", no qual celebridades experimentam a sensação de verem, recriados, espaços que ocuparam na infância.
Neymar foi a vítima, digo, o escolhido deste sábado (09). A poucos dias do início da Copa do Mundo, o principal jogador do Brasil teve a oportunidade de ver, recriada pela equipe da Globo, a pequena casa em que viveu por alguns anos quando era criança.
O camisa 10 da seleção chorou, é claro. Seria surpreendente se não chorasse, já que tudo é feito com este objetivo.
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