Topo

"Got Talent", da Record, deve parar na primeira edição

O apresentador Rafael Cortez, que deve ser aproveitado em outros programas depois do fim do "Got Talent" - Edu Moraes/Record
O apresentador Rafael Cortez, que deve ser aproveitado em outros programas depois do fim do "Got Talent" Imagem: Edu Moraes/Record

Colunista do UOL

24/06/2013 00h05

O “Got Talent” terminou na última semana e a Record ainda não tem uma decisão sobre o futuro dele.

Se haverá a segunda edição no ano que vem. É quase certo que não. A ideia que agora prevalece é aproveitar Rafael Cortez em outro projeto.

Mas apenas repetindo a velha ladainha de sempre, por que trazer de fora coisas que o profissional da televisão brasileira pode perfeitamente fazer aqui? E pagar caro por elas?!

O “Got Talent” é mais um desses exemplos. O que ele trouxe de diferente em relação aos nossos tantos programas de calouros? Qual foi a novidade?

Como toda generalização é burra, num determinado momento se entendeu que só o que vem de fora é bom, deixando de lado a capacidade de criação do profissional brasileiro.

E no meio de alguns formatos muito bons, também veio muito lixo, que nada tem a ver com a nossa realidade. Que o fracasso do “Got Talent” leve as nossas emissoras a refletir sobre isso.

Leia a íntegra da coluna do Flávio Ricco