"Precisávamos de paz", diz cunhada de Hickmann após marido ser denunciado
Assessora e cunhada de Ana Hickmann, Giovana Oliveira saiu em defesa do marido, Gustavo Correa, que foi denunciado por homicídio doloso pelo Ministério Público (MP) de Minas Gerais.
"Meu amor, você não merece tanta injustiça, depois de tudo o que passamos, o que precisávamos era um pouco de paz. Eu, sua família, amigos e pessoas que nem conhecemos estamos aqui pra te apoiar sempre! Confiando em Deus que isso vai acabar logo! Te amo mais que tudo!", escreveu a assessora de imprensa no domingo (10) em sua conta do Instagram.
O MP-MG apresentou denúncia por homicídio doloso, quando há intenção de se cometer o crime, contra o cunhado da apresentadora Ana Hickmann, Gustavo Henrique Bello Correa, de 35 anos, pela morte de Rodrigo Augusto de Pádua, 30. Fã da apresentadora, Pádua tentou matar a apresentadora no quarto de um hotel em Belo Horizonte, em 21 de maio.
A denúncia é exatamente o oposto do que a Polícia Civil apontou em investigação. Em 20 de junho, o delegado responsável pelo caso, Flávio Grossi, pediu o arquivamento do inquérito, alegando que o cunhado da apresentadora teria agido em legítima defesa. Pádua foi morto com três tiros na nuca, depois de luta com Correa.
Na argumentação da denúncia, entregue na quinta-feira à Justiça pelo promotor Francisco de Assis Santiago, o MP aponta que Correa estava em legítima defesa, mas excedeu essa condição e praticou homicídio doloso. A principal prova disso, para a promotoria, é que Pádua morreu com três tiros na nuca.
"Indignação"
Depois de o Ministério Público de Minas Gerais denunciar o cunhado da apresentadora Ana Hickmann, a apresentadora Ana Hickmann fez uma postagem em suas redes sociais comentando a decisão.
Em comunicado oficial, a defesa de Correa afirmou que "repudia veementemente os termos da denúncia ofertada pelo Ministério Público do estado de Minas Gerais, contrariando o excelente trabalho realizado pela polícia civil do estado, que concluiu, após longa e exaustiva investigação, que houve uma ação em legítima defesa". O texto ainda dizia que "todas as medidas cabíveis estão sendo adotadas para comprovar a inocência" do acusado.
*Com agência Estado
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