"A Força do Querer" estreia com a missão de aquecer horário nobre da Globo
Depois da confusa “A Lei do Amor”, que registrou a segunda pior audiência das novelas do horário nobre da Globo, “A Força do Querer” estreia nesta segunda-feira (3) com a missão de subir o ibope da faixa nobre.
Dona de tramas com "O Clone", "América" e "Caminho das Índias", Glória Perez mantém a fórmula de suas tramas recheadas de temas polêmicos e, claro, de amores proibidos, triângulos improváveis, dramas sociais, vilões e mocinhos e todos os clichês de um velho e bom novelão.
Além do amor bandido e impossível de Bibi Perigosa (Juliana Paes) e do advogado Caio (Rodrigo Lombardi), a “A Força do Querer” terá como um dos temas a questão dos transgêneros. Caberá a estreante em novelas, a atriz Carol Duarte revelar o drama de Ivana. “É uma garota que vai virar um garoto ao longo da novela. É uma questão que a gente está lidando com muita delicadeza, com muito respeito, vamos contar uma história que pode parecer nova para algumas pessoas, mas para outras não", explica Carol.
Outros temas polêmicos também serão contados na trama, como os conflitos de gerações, a dependência do celular e o vício em jogos de azar, como o pôquer.
É a atriz Lilia Cabral que dá vida a Silvana. “Ela é uma arquiteta bem-sucedida e acha que o jogo é só uma diversão. Não percebe que isso vira uma compulsão. E aí que entra os textos da Glória Perez e a sua ideia, sua ação social falando sobre o vício, no caso da Silvana em um jogo, pode destruir a vida da pessoa", diz a veterana.
Após escolher Estados Unidos, Índia e Turquia, como cenários de suas três novelas mais recentes, “América” (2005), “Caminho das Índias” (2009) e "Salve Jorge" (2012), respectivamente, Glória escolheu Belém, no Pará, suas lendas, danças, culinária e as especificidades culturais da região norte do Brasil. Belém e Rio de Janeiro são os dois núcleos da novela.
"Escrever novela é uma maneira de conversar sobre o que acontece em torno de nós. Em " A Força do Querer", eu quero falar a dificuldade que as pessoas têm de conviver com a diferença", explica Glória Perez.
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