Aos 43 anos, Eliana deu à luz sua segunda filha, Manuela, no domingo (10) em São Paulo. Ela também é mãe de Arthur, de 6 anos, do relacionamento com João Marcelo Bôscoli.
Segundo apurou o UOL, o parto foi realizado com sucesso. Mãe e filha passam bem e já estão juntas no quarto. A menina é fruto do relacionamento da apresentadora do SBT com o diretor de TV Adriano Ricco.
Aos nove meses da gravidez, Eliana falou sobre a expectativa pela chegada da herdeira.
"Já somos tão íntimas e ainda nem nos conhecemos. Que nosso encontro seja mágico e abençoado minha filha", disse no Instagram.
Ela enfrentou um momento difícil em sua gestação por conta de um descolamento da placenta. A apresentadora foi internada e aconselhada pelos médicos a se manter afastada do trabalho -- incluindo aí o seu programa no SBT-- até o dia do parto. A gravidez era considerada de alto risco.
Gravidez "muito desejada"
Eliana revelou que chegou a engravidar em setembro do ano passado, mas sofreu um aborto espontâneo dois meses depois. Em um depoimento emocionante em primeira pessoa à revista "Veja", a apresentadora contou que planejou ficar grávida em 2016, mas a alegria durou pouco.
"Essa gravidez foi muito desejada desde sempre. O Adriano ainda não era pai e eu, muito feliz por já ser mãe, sabia que se fosse para ter mais um, deveria ser logo, pois já tinha cruzado a linha dos 40. Então, no ano passado, conversamos, planejamos, engravidei e comemoramos muito. A alegria, porém, acabou no segundo mês. No início de novembro tive um aborto espontâneo. Além da família e dos muito íntimos, ninguém soube nem da euforia e nem da tristeza que vivemos; do desabar do sonho", disse.
Eliana e o namorado, Adriano Ricco, não desistiram de tentar outro filho e em janeiro a apresentadora estava grávida novamente, agora de uma menina. Porém, levou um grande susto ao passar mal e quase perdeu o bebê novamente. Em março, com 14 semanas de gestação, a apresentadora conta que precisou passar por uma cirurgia por ter o colo do útero curto. Eliana foi operada durante quatro horas, "por meio de uma técnica robótica, menos invasiva, mas ainda assim muito delicada".
"Minha filha foi monitorada o tempo todo. Ela esteve acordada, com sinais vitais perfeitos, enquanto eu estava com duas anestesias (raquidiana e peridural) para suportar o procedimento. Eu sofri com a recuperação, mas só pensava na bebê. Deu tudo certo. A Manuela foi uma guerreira. Hoje tenho apenas a lembrança deste momento bastante tenso e as cinco cicatrizes das pequenas incisões na barriga por onde passaram as "pinças" do robô. A partir daí, achei que seria só curtir a gravidez tranquilamente como na do meu primeiro filho, Arthur, hoje com 6 anos. Daquela vez, me senti super disposta o tempo todo e trabalhei até quase a véspera do seu nascimento".
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