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Tatá Werneck se desculpa com Natália Guimarães após piada com o grupo KLB

Colaboração para o UOL

26/10/2017 07h48

Afiada nas piadas durante o Prêmio Multishow de Música Brasileira 2017, a atriz Tatá Werneck recebeu críticas de Natália Guimarães, mulher de Leandro, do KLB, após fazer uma brincadeira que ela e Fábio Porchat, com quem dividiu o comando da noite, dizendo que os integrantes da banda não eram mais da música e que dois já tinham morrido. 

"Tatá, eu amo você, assisto tudo o que você faz e o Porchat também. Mas ver vocês desdenhando daquela forma do KLB foi de partir o coração. Uma banda que vendeu mais de sete milhões de discos! Falar que não são mais da música? Falar que dois deles estão mortos?", disse a Miss Brasil 2007 no Instagram.

Pouco depois, Tatá gravou um vídeo se desculpando. "Ontem teve o Prêmio Multishow, e aí a Natália, que é gata num grau que não tem aqui na Terra, falou que a gente foi indelicado com os meninos do KLB. Eu queria te pedir desculpas, pois jamais foi minha intenção. Minha intenção realmente não era ofender eles, peço milhões de desculpas, não é vergonha pedir desculpas, vergonha é você usar de alguém e depois não reconhecer o erro. Mesmo. Sou muito fã, admiro muito, sei que eles são extremamente talentos, imagina, Paul McCartney foi acho que há pouco tempo no estúdio deles. Então desculpa", explicou ela.

Antes, Tatá já tinha se explicado com Johnny Hooker, que estava concorrendo na categoria de Canção do Ano –  vencida por Chico Buarque - e não gostou de ver que a dupla de apresentadores não soube falar seu nome ao citar os indicados. "Alô ,Tatá Werneck e Fábio Porchat, tem que aprender a falar o nome dos indicados quando se apresenta uma premiação, viu? Estudo básico de roteiro", escreveu Johnny Hooker em seu Twitter – ele apagou depois da repercussão.

Não demorou muito e Tatá Werneck respondeu ao cantor. "Amor, sou sua fã e te sigo. Não falei porque fiquei insegura de errar porque tenho dislexia. Mas Fabio resolveu perguntar. Se soubesse o perrengue que é apresentar com uma plateia que não aplaude os colegas de trabalho, nos entenderia mais", rebateu ela.