Topo

Hepta do Corinthians na arena não terá cavalinho do "Fantástico", diz Globo

Cavalinho do "Fantástico" comemora título brasileiro com o goleiro Cássio em concentração do Corinthians - Reprodução/Facebook/SC Corinthians Paulista
Cavalinho do "Fantástico" comemora título brasileiro com o goleiro Cássio em concentração do Corinthians Imagem: Reprodução/Facebook/SC Corinthians Paulista

Do UOL, em São Paulo

24/11/2017 18h09

O torcedor corintiano que esperava ver o cavalinho do "Fantástico" comemorando o heptacampeonato brasileiro na arena do time, neste domingo (26), já pode lamentar. Diferentemente de 2016, quando o Palmeiras celebrou o título com o equino falante, a entrega da taça ao Corinthians não contará com a presença do carismático personagem que anima a exibição dos gols da rodada do programa da Globo.

Ao UOL, a Globo informou que não levará o cavalinho para a Arena Corinthians na partida contra o Atlético-MG, em que o goleiro Cássio, escolhido para ser o capitão da equipe paulista neste jogo, levantará o troféu de campeão brasileiro de 2017.

A emissora justificou a ausência do cavalinho afirmando que o personagem já comemorou o título na última semana, dentro da concentração do Corinthians no Rio de Janeiro, na véspera do jogo contra o Flamengo.

Com a decisão, a Globo não repetirá o que fez em 2016, quando o cavalinho torcedor do Palmeiras virou meme ao comemorar a conquista do Campeonato Brasileiro no Allianz Parque, em cima do pódio montado pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol), com os atletas.

Cavalinho do Fantástico em comemoração do Palmeiras - Reprodução - Reprodução
Cavalinho do "Fantástico" na comemoração do Palmeiras
Imagem: Reprodução
Em entrevista ao UOL, em maio deste ano, o manipulador do cavalinho do Palmeiras, Quiá Rodrigues, contou ter ficado espantado com o sucesso do personagem com a torcida no estádio e entre os jogadores. Desta vez, o responsável pelos movimentos do cavalo corintiano, Renato Spinelli, não repetirá a festa na Arena Corinthians.

"Nunca tinha ido para perto do povão com o cavalinho. Fui muito assediado, foi um sufoco mantê-lo na minha mão. Os jogadores arrancaram o cavalinho do meu braço. Fiquei inseguro, com medo de estragarem o boneco. Puxei para cá, eles para lá. Soltei e falei: 'Cuida bem deles'. Eles trataram bem, enfiaram o braço e manipularam. Ali ficou claro que o produto tinha muita força", recordou Quiá.