"Carminha aprendeu tudo com Laureta", diz Adriana Esteves sobre nova vilã
Antes mesmo da estreia de “Segundo Sol”, a comparação é inevitável, mas Adriana Esteves logo avisa que Laureta e sua inesquecível Carminha de “Avenida Brasil” (2012) são manipuladoras, jogam no time das vilãs e só. No mais, segundo a atriz, a mulher de Tufão (Murilo Benício) é fichinha perto da controversa empresária da noite de Salvador, um dos trunfos do autor João Emanuel Carneiro para arrebatar o público partir das 21 horas a partir do dia 14 de maio.
“Carminha aprendeu tudo na vida dela com Laureta”, compara Adriana ao traçar o perfil da sua nova personagem. “Ela é libertária, é original. Uma figura que afronta e gosta disso. Uma pessoa que não deve satisfação a ninguém e para quem não existe a possibilidade de atravessarem seu caminho. Laureta é também uma mulher com um passado misterioso, que se emociona e tem suas dores”. A atriz adianta ainda que a vilã terá um parceiro de crime no decorrer da história. “Não vou poder entregar quem é o 'santo'. Vocês vão ter que ver na novela”.
Além do reencontro com o autor de "Avenida Brasil", a trama marca também mais uma parceria com o marido Vladimir Brichta. Casados há 12 anos, os dois se conheceram durante a novela "Coração de Estudante" (2002).
“Há dois anos, a gente fez a série “Justiça” e por causa dos núcleos diferentes, a gente não contracenava. Em “Segundo Sol” vai acontecer de ter cenas da Laureta com o Remy. Trabalhar com Vladimir é o auge do prazer e em todos os sentidos. Levamos trabalho para casa sim. Conversamos sobre a novela e palpitamos na interpretação do outro”.
Para viver Laureta, promoter na verdade é cafetina, a atriz assume que tem suas inspirações reais. "Já conheci várias que circulam em todos os meios sociais e estou homenageando todas elas. Quanto mais louca, mais eu copio e vou fazendo o meu mosaico”, entrega Adriana, que também disse usar como laboratório um grupo de amigas.
“Eu observo tudo. Todo mundo me inspira e por isso vivo sempre em outro mundo, viajando e dando asa para a minha loucura. Acho que isso explica eu gostar tanto da minha profissão. Nasci e fui uma menina que tinha muita necessidade de ter um pé na loucura e aí ganhei de presente uma profissão que se encaixou”, brinca.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.