Agatha Moreira vai a baile vestida de kit antimachista e celebra solteirice
Namoro que nada! Agatha Moreira anda feliz da vida com a nova vida de solteira. Depois de engatar duas relações seguidas – com Pedro Nicoll e Pedro Lamin –, a atriz, contou ao UOL, durante o baile de Halloween do Copacabana Palace, que tem curtido (e muito!) essa fase. "Quero ficar comigo! Estou solteira, graças a Deus. É uma maravilha estar sozinha", afirmou.
À vontade e falante, a atriz contou que há tempos não sabia o que era passar o Carnaval e o Dia dos Namorados sozinha. "Eu sou uma pessoa que emendei um namoro atrás do outro. Então, de verdade, eu não sabia o que era passar essas datas sozinha há muito tempo. Estou bem feliz nesse novo momento comigo".
Longe da TV desde o fim da trama "Orgulho e Paixão", quando deu vida à Ema Cavalcante, Agatha deixa no ar que poderá voltar em algum folhetim já no próximo ano. "Talvez aconteça. Eu não sei... Viajei, fiquei uns dias em Fernando de Noronha, voltei e fui numa reunião na Globo. Mas ainda não tem nada certo", disse.
Vestida de kit antimachista, com direito a um machado e muito sangue (não verdadeiro) espalhado pelo corpo, a atriz entrou no clima da brincadeira do evento no Copacabana Palace. “Eu acabei de matar um machista. E ainda vou ter que matar muitos machistas. E isso dá um trabalho, estou toda ensanguentada (risos)”, brincou.
Como o fim de semana é de eleições, Agatha aproveitou para falar um pouco sobre a sua insatisfação com o atual momento político do país.
"É triste ver pessoas apoiando movimentos machistas, preconceituosos. É lamentável notar que a gente avançou ao longo dos anos sobre questões como respeito, falta de preconceito, e ver se esvair, em menos de um mês, isso tudo por conta de um candidato", disparou.
E completou: "Respeito quem vota nele, mas as pessoas falarem que todos esses casos de violência são isolados, isso não! Acho que existe um grande número de pessoas que não têm uma minoria próxima. Só pode. Que não tem um negro na família, uma mulher vítima de violência, um amigo gay próximo. Durante um tempo algumas pessoas esconderam, de verdade, o que sentiam, o preconceito que tinham em relação ao outro. Agora, trouxeram o Bolsonaro para dar voz para isso ser permitido. Porém, não cabe mais violência em lugar nenhum", finalizou.
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